Entenda como avaliar e escolher a faculdade de graduação ideal para seu futuro

A escolha da instituição é importante e muitas vezes mais complexa que a escolha da graduação em si. Isso acontece porque há muito mais aspectos em jogo para considerar. A seleção da faculdade tem muito a ver com o que o aluno quer para sua carreira e para seu propósito de vida.

A conclusão do ensino médio é um momento que, naturalmente, gera ansiedade.

Além dos exames de fim de ano, os estudantes prestam o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), encaram vestibulares e escolhem a graduação e a instituição de ensino onde estudarão no ano seguinte.

A apreensão igualmente toma conta dos pais, que são cautelosos ao lidar com a situação para não aumentar a pressão. Normalmente são jovens de 17 anos que precisam de orientações dos pais nesse momento da vida deles. Os familiares podem ajudar e serem participativos, mas sem tirar a autonomia de escolha dos filhos. É necessário dialogar, mas sem impor decisões.

A escolha da instituição é importante e muitas vezes mais complexa que a escolha da graduação em si. Isso acontece porque há muito mais aspectos em jogo para considerar. A seleção da faculdade tem muito a ver com o que o aluno quer para sua carreira e para seu propósito de vida.

Claro que depende do esforço do próprio aluno para enriquecer seu conhecimento e aumentar seu valor como futuro profissional, mas algumas portas começam a ser já abertas por meio da instituição que ele decide se matricular. Vale lembrar que a reputação da escola ajuda diretamente o estudante no início da sua trajetória de graduação e terá uma grande influência nos processos seletivos ao entrar no mercado de trabalho.

Para ajudar pais e estudantes nesse processo, preparamos uma lista com itens que podem fazer toda a diferença para avaliar uma faculdade de graduação.

Quer saber mais? Continue a leitura!

Seis passos para escolher a melhor faculdade para sua formação

1.   Curso reconhecido pelo MEC

Uma pesquisa básica, mas essencial, é saber se o curso e a instituição de ensino são reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC). Ou seja, se eles atendem a critérios educacionais de qualidade. Afinal, ninguém quer terminar a graduação e ser surpreendido com um diploma que não é válido no país — comprometendo planos do aluno de eventualmente dar continuidade aos estudos com uma especialização, mestrado ou doutorado no Brasil ou no exterior.

2.   Programa curricular

Este é certamente o item mais importante na avaliação de uma faculdade, já que envolve a futura formação do estudante e o conhecimento que será passado para que ele se torne um profissional disputado no mercado de trabalho.

Hoje, com as facilidades proporcionadas pela tecnologia, chega até a ser um dever das instituições divulgar o conteúdo de seus cursos e apresentar seu corpo docente. Visão geral das graduações, disciplinas dadas em sala de aula e trilhas de conhecimento, entre outros dados, também precisam ser facilmente localizadas nos sites das faculdades.

3.   Qualificação do corpo docente

Professores com sólida formação acadêmica e experiência de mercado são um dos maiores atrativos das faculdades, ao lado do programa curricular, que indica se o corpo docente se mantém atualizado com conteúdos acadêmicos e com as dinâmicas de mercado que se renovam praticamente todos os dias. Por isso, vale a pena dedicar um tempo para ler sobre os professores, suas qualificações, pesquisas e artigos.

4.   Visite a faculdade

As instituições costumam abrir suas portas aos pais e aos estudantes que desejam conhecer, de perto, a infraestrutura e obter mais dados sobre a escola. Por isso, aproveite esse momento de sentir o “ambiente” que esta experiência in loco vai proporcionar: “Gostei ou não da escola? Fiquei animado com tudo o que vi? Me vejo estudando aqui?”

É muito importante conhecer a proposta pedagógica, saber como a instituição lida com o ensino e se há relacionamento com empresas ou outras parcerias.

Laboratórios, bibliotecas, centro de estágio, assim como o suporte necessário aos alunos como aconselhamento de carreira e centros acadêmicos, entre outros serviços, também entram na avaliação.

5.   Converse com quem estuda ou estudou lá

Um dos melhores termômetros para conhecer uma instituição de ensino são os próprios alunos que estudam ou se formaram lá. Eles podem opinar sobre o que acham bom e ruim, sem nenhum filtro!

A maioria é muito aberta nas abordagens de desconhecidos que querem saber mais sobre as graduações, os professores e as provas do vestibular, por exemplo. Quando visitar uma instituição, procure fazer uma pausa para interagir com quem está nos corredores ou na lanchonete e esclareça eventuais dúvidas que tiver.

As escolas também costumam promover encontros, no período que antecede os exames de admissão, entre alunos que já estudam lá e quem está considerando começar uma graduação.

6.   Mensalidades e bolsas

Questione a frase “a mensalidade é alta”. O recomendado é ir atrás dos valores reais e avaliar objetivamente os prós e contras do aporte financeiro na faculdade dos sonhos.

O mais recente Censo da Educação Superior, realizado em 2019 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), apontou que três em cada quatro estudantes de graduação no Brasil frequentavam cursos pagos. A explicação para este dado é simples. Há mais instituições de ensino superior privadas (2.306) e menos públicas (302) no país.

Se os pais não tiverem recursos financeiros suficientes, saiba que quase metade dos matriculados na rede privada (45,6%) contou com algum tipo de financiamento ou bolsa em 2019 — como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) –, segundo o Censo.

Há ainda instituições de ensino privadas que oferecem programas de bolsa próprios para seus estudantes.

Fonte: https://www.insper.edu.br/noticias/faculdade-de-graduacao-como-escolher/

Como ajudar meu filho no processo de escolha profissional?

Momento angustiante para os pais é esse da escolha profissional dos filhos. Tanta coisa parece estar em xeque: a realização profissional e financeira, o prestígio e respeito profissional e, é claro, a felicidade deles.

Momento angustiante para os pais é esse da escolha profissional dos filhos. Tanta coisa parece estar em xeque: a realização profissional e financeira, o prestígio e respeito profissional e, é claro, a felicidade deles.

Pais nesse momento agem de variadas formas que podem ajudar muito ou atrapalhar o processo do jovem.

Confira algumas dicas para ajudar seu filho nesse momento tão importante.

#1 Não entregue a ele o legado de realizar o seu sonho profissional

É duro pensar desse jeito, não? Mas essa é uma grande verdade: muitas vezes, os pais projetam para a carreira profissional dos filhos aquilo que seria, na verdade, a sua realização profissional. E pior… às vezes fazem isso sem perceber.

Essa atitude pode gerar consequências difíceis para a relação pais e filhos. Se o adolescente se sentir privado do poder de escolha, ele poderá rejeitar totalmente aquilo que os pais aconselham.

Em contrapartida, quando esse jovem é muito obediente aos pais, sua resposta pode ser de submissão ao desejo dessas figuras tão amadas e, futuramente quando já estiver no caminho de formação profissional poderá sofrer uma dolorosa decepção pessoal.

É importante lembrar que você também pode ajudar seu filho buscando psicoterapia para fazer seu próprio processo de autodescoberta e resolver frustrações e dilemas relacionados às suas escolhas do passado e do presente.

#2 Tenha uma conversa franca e aberta

Conversar franca e abertamente com um filho adolescente pode ser a tarefa mais difícil para os pais nesse momento da vida de ambos.

Entenda que ele está buscando definir sua própria identidade e para isso é esperado que tente se diferenciar de sua família. Por isso os adolescentes são tão “rebeldes” e gostam de desafiar seus pais. Em doses equilibradas essa rebeldia é saudável para a descoberta de uma das maiores questões da vida humana: a resposta à pergunta “quem sou eu?”.

Assim mesmo, uma conversa franca é sempre uma excelente saída. Procure falar não só dos seus desejos para a vida e o futuro dele, mas também de seus desejos pessoais, sua história, aquilo do que se arrepende de não ter feito quando era mais jovem, aquilo que sonhava fazer e seus pais não o apoiaram.

Tente colocar o adolescente que você foi conversando com o adolescente que seu filho é. Pode ser que vocês tenham uma grata surpresa.

#3 Escute o desejo dele

Muitas vezes, os pais, pecam por não escutarem os desejos dos filhos, afinal, pensam saber melhor do que ninguém o que é melhor para eles, certo? Nem sempre!

Isso mesmo! Nem sempre sabem o que é melhor para os filhos. Desejam sim o melhor para eles. Porém, devem sempre respeitar esse jovem como um sujeito que deseja coisas. Sim! Ele gosta de certas coisas, detesta outras e quer se esforçar para gostar de algumas.

Só é possível entender melhor um filho adolescente a partir do momento em que os pais abrem os ouvidos e mentes para, de fato, não somente ouvi-lo, mais do que isso, quando escutam e dão valor, ou seja, validam seus sentimentos e desejos.

Não significa “passar a mão na cabeça”. Muitas vezes basta escutar e dizer: “Entendo o que você sente e você tem razão de se sentir assim”. Pode ser mágico. Tirá-lo do lugar de quem não pode querer porque você é quem sabe o que é melhor para ele, para colocá-lo no lugar de alguém que pode desejar algo para sua própria vida (mesmo que pareça absurdo para você). Essa é a mágica da validação.

#4 Encoraje-o a conhecer a realidade das profissões pelas quais se interessa

Essa dica em prática pode se tornar um gostoso momento de descoberta mútua. Se ele permitir, busque conhecer junto com ele a realidade das profissões um pouco mais de perto. Vale encorajá-lo a fazer visitas técnicas, entrevistar profissionais de seu círculo social e até mesmo tentar assistir uma aula do curso de interesse do jovem.

Mas, olha só, lembrem-se de deixar que ele faça o movimento de exploração. Cabe a vocês ajudarem com contatos e ideias. Na prática é seu filho que fará a visita ou a entrevista. Dê espaço para ele.

Ah! E o mais importante: conversem sobre as descobertas. Tenho certeza de que vocês pais conhecerão muitas coisas novas a partir desse mergulho de seu filho.

#5 Apoie a(s) escolha(s) de seu filho

Talvez essa seja a parte mais difícil quando a relação está prejudicada pelas expectativas mencionadas na dica #1 ou quando o adolescente não se sente ouvido e, por isso, o diálogo fica prejudicado.

Chegar a essa fase do apoio verdadeiro, significa ter aberto a mente e o coração para enxergar seu jovem filho como ele é, dando espaço para o que ele sente, ouvindo verdadeiramente aquilo que ele deseja.

Claro que fazer essa escolha não é fácil, principalmente quando o adolescente se cobra por uma escolha que pode ser para vida inteira. Por isso, se liga na última dica desse post.

#6 Não precisa ser uma escolha para o resto da vida

Entendam que a escolha profissional nesse momento da vida pode não ser uma escolha “para sempre”. Estudos já comprovam que, na contemporaneidade, as pessoas têm feito mudanças de carreira cada vez mais novas.

Em um mundo onde as inovações acontecem a todo vapor é mais do que natural que o sujeito tenha que rever seus caminhos profissionais, buscando adequação a um mercado extremamente mutável.

Além disso, nos dias de hoje a máxima “trabalhe com o que ama” vem se tornando condição imperativa para o sucesso de uma pessoa, já que esse conceito se refere a realização financeira, profissional e pessoal ao mesmo tempo.

E para fechar esse bate-papo sobre filhos adolescentes, convido você a conhecer meu perfil. Se tem um filho nessa situação, venha conhecer a Orientação Profissional que, com certeza, é uma grande aliada para uma escolha mais consciente e segura. Eu posso ajudar!

Fonte: https://blog.psicologiaviva.com.br/ajudar-filho-na-escolha-profissional/

Faculdade: Será que escolhi o curso errado?

Imagine o cenário: você se prepara muito para o vestibular, passa horas estudando, finalmente garante uma vaga no curso que sempre sonhou, mas algum tempo depois percebe que talvez esse não seja o caminho ideal. Essa é a realidade de milhares de estudantes que começam uma faculdade e, em algum ponto, descobrem que escolheram o curso errado.

Imagine o cenário: você se prepara muito para o vestibular, passa horas estudando, finalmente garante uma vaga no curso que sempre sonhou, mas algum tempo depois percebe que talvez esse não seja o caminho ideal. Essa é a realidade de milhares de estudantes que começam uma faculdade e, em algum ponto, descobrem que escolheram o curso errado.

Se consegue se imaginar nesse cenário, saiba que não está sozinho. De acordo com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior de São Paulo (Semesp), 21% dos matriculados em faculdades particulares não concluem o curso — na Universidade de São Paulo (USP), o índice chega a 40%. A principal causa alegada é a decisão errada do curso escolhido.

Mas o que fazer quando a indecisão bate e você não sabe se é hora de trocar de curso ou não? Calma, não se desespere.

Confira abaixo algumas dicas para te auxiliar na sua escolha:

Analise suas dúvidas

Muitas razões, além das disciplinas, podem ter influenciado a sua impressão de que está no curso errado. Desde uma má experiência de algum profissional até a direção atual do mercado de trabalho. Porém, nada é estático, as experiências são particulares, e o mercado oscilará muito até sua formatura. Até lá, o cenário poderá ser favorável.

Avalie as questões a seguir:

Desinteresse

Se ir para a faculdade está se tornando um fardo, as disciplinas são desinteressantes e suas notas baixaram sensivelmente, fique atento!

Profissão do futuro

Caso não consiga se imaginar exercendo uma função no curso escolhido, pode ser porque a decisão foi tomada antes que você tenha tido contato com o mundo profissional e apenas idealizou uma área.

Quantos períodos já cursou?

Esse questionamento é bem importante. Lembre-se de que no início do curso, as aulas são de conteúdo geral, depois se voltarão para as áreas mais específicas, então talvez você ainda se apaixone pelo curso. O seu desânimo pode ser um alarme falso!

Pense mais a fundo sobre o curso

Aponte todos os pontos positivos e negativos do seu curso. Observe também se a escolha se deu por pressão familiar ou livre opção. Mais pontos negativos do que positivos são sinal de alerta.

Senso crítico

Se você é uma pessoa que exige muito de si mesmo, facilmente entrará em crise. Não decida nada em momentos críticos, pois geralmente a escolha feita nessas situações é equivocada.

Conheça profissionais da área

Converse com graduados na área que escolheu — eles conhecem a parte prática do seu curso, portanto, debatendo, você pode ter uma noção de como é o dia a dia dos profissionais do segmento.

Estágio

Se tiver um tempinho livre, faça um estágio voluntário. Assim poderá sentir na prática a rotina envolvida no seu mercado de trabalho. Seja bom observador, avalie tudo à sua volta e especialmente o que você faria diferente se estivesse na função.

E se você optar pela mudança de rumo?

A vontade de trocar o curso geralmente se dá porque o vestibulando não tinha informações suficientes sobre a área escolhida. A profissão pode ser muito mais ampla do que as disciplinas que estão cursando.

No entanto, se depois de avaliar cuidadosamente todas as questões, ainda pretende mudar de área, lembre-se de que não há idade certa para sua formação. Muitos iniciam cursos na meia-idade e nem por isso “perderam seu tempo”.

A vantagem é que estando vinculado à faculdade, você poderá migrar para outro curso na própria faculdade (transferência interna) ou para outra instituição (transferência externa), sem prestar novo vestibular. Além disso, a depender do caso, poderá validar diversas disciplinas já cursadas.

Em suma, não deixe que outras pessoas interfiram na sua decisão entre permanecer no curso ou mudar de área. Isso é muito pessoal, e as consequências dessa decisão serão apenas suas. Se ainda tiver dúvidas considere fazer um processo de orientação profissional.

Se precisar estou por aqui e podemos conversar sobre como funciona o processo de orientação profissional.

Fonte: https://blog.mackenzie.br/mercado-carreira/dicas-de-carreira/faculdade-sera-que-escolhi-o-curso-errado/

Profissões do futuro: cargos que vão emergir dos desafios na era digital

Estudo revela panorama de profissões que surgirão nos próximos anos no Brasil com a demanda por especialistas em tecnologia e em soluções sustentáveis.
Com os desafios da recuperação pós-pandemia, novas demandas profissionais e oportunidades de formação surgiram.
As maiores lacunas de profissionais que serão qualificados para essas demandas foram encontradas no setor de agricultura. Na indústria de transformação e serviços, há o maior gap em curto prazo por trabalhadores familiarizados com o universo digital.

Estudo revela panorama de profissões que surgirão nos próximos anos no Brasil com a demanda por especialistas em tecnologia e em soluções sustentáveis. 

Com os desafios da recuperação pós-pandemia, novas demandas profissionais e oportunidades de formação surgiram. Um estudo realizado pelo Senai, UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e Agência Alemã de Cooperação Internacional revelou 53 profissões da era digital emergentes nos setores de software e T.I, indústria de transformação e serviços, agricultura e saúde,  

As maiores lacunas de profissionais que serão qualificados para essas demandas foram encontradas no setor de agricultura. Na indústria de transformação e serviços, há o maior gap em curto prazo por trabalhadores familiarizados com o universo digital. 

Aqui, as profissões por área e as funções mais relevantes para a recuperação do cenário pós-pandêmico, segundo o estudo.

Software e T.I

  • Gestor de mídias sociais
  • Engenheiro de software
  • Especialista em blockchain
  • Especialista em cloud
  • Programador/coder
  • Especialista em inteligência artificial
  • Programador de jogos digitais
  • Cientista de dados
  • Programador multimídia
  • Analista de cibersegurança
  • Engenheiro de banco de dados
  • Desenvolvedor de sistemas

Em tecnologia, destacam-se as funções de programador, cientista de dados e analista de cibersegurança. Essas áreas foram identificadas como as mais relevantes para a recuperação sustentável pela alta demanda e rápida inserção no mercado. São as mais importantes, também, pela necessidade de especialistas em diversos setores da economia. 

Indústria de transformação, serviços e produtos

  • Expert em digitalização industrial
  • Profissional de planejamento logístico
  • Engenheiro de exoesqueletos de propulsão
  • Operador digital
  • Gestor de economia circular
  • Profissional de eletromobilidade
  • Programador de unidades eletrônicas
  • Profissional de manufatura aditiva
  • Mecânico especialista em telemetria
  • Técnico em informática veicular
  • Técnico em eletromecânica
  • Especialista em serviços
  • Gestor de trendsinnovation
  • Condutores de processos robotizados

O profissional de manufatura aditiva, o expert em digitalização e o operador digital são os principais especialistas dentro do setor de transformação. As profissões são as que mais contribuirão para a inovação dos processos industriais com foco em sustentabilidade. 

Agricultura

  • Operador de drones
  • Agricultor urbano
  • Cientista de dados agrícola
  • Técnico em agricultura digital
  • Engenheiro agrônomo digital
  • Engenheiro de automação agrícola
  • Designer de máquinas agrícolas
  • Técnico em agronegócio digital

A modernização tecnológica do setor vai contar, principalmente, com técnicos em agricultura digital, técnicos em agronegócio digital e engenheiros agrônomos digitais. Juntas, essas profissões serão também as maiores responsáveis por atender diferentes escalas de produção do setor.

Saúde

  • Engenheiro hospitalar
  • Médico procedimentalista
  • Consultor analítico
  • Técnico em telemedicina
  • Gestor de leitos
  • Gerente de cuidados complexos
  • Gestor de qualidade de vida
  • Bioinformacionista
  • Engenheiro de dados da saúde
  • Conselheiro genético
  • Técnico de assistência médica digital
  • Cuidador digital
  • Geomicrobiologista
  • Consultor digital

Para democratizar o acesso à saúde e administrar demandas crescentes de trabalho com eficácia, os engenheiros hospitalares, técnicos em assistência médica digital e engenheiros de dados da saúde serão os mais requisitados. A gestão de dados em hospitais será outra área em alta. No panorama pós-pandêmico, essa especialidade será essencial para evitar rupturas dos sistemas de saúde.

Fonte: https://forbes.com.br/carreira/2022/04/saiba-quais-profissoes-vao-emergir-com-os-desafios-da-era-digital/