Você está desmotivado no trabalho? Aprenda a aprimorar sua visão de oportunidades

Se você está desmotivado em seu trabalho, confira essas dicas que podem te ajudar.

Começa a semana e você logo fica sem energia para ir trabalhar?

Não vê a hora de chegar o fim de semana?

Não gosta de sua rotina ou preferia estar fazendo outra coisa?

Trabalha só pelo salário, sem prazer?

Se você respondeu sim para duas ou mais perguntas acima, os sinais que você anda desmotivado com o trabalho são grandes.

Para não ter sua carreira prejudicada, é importante identificar as causas de sua desmotivação para que ela não te leve a problemas maiores como, baixa de produtividade, conflitos, estresse ou até mesmo a demissão.

Muitas vezes, costumamos criticar as condições de trabalho, do tipo:

– Estou cansado de fazer as mesmas coisas;

– Meu chefe não enxerga meu trabalho;

– A empresa não me dá oportunidades de crescimento;

– Não gosto de trabalhar com fulano e ele ainda continua lá;

Entre várias outras coisas que comumente acontecem.

Mas, na maioria das vezes, o controle disso não está em nossas mãos. Então, o que podemos fazer?

Aqui vão duas questões importantes:

Visão de oportunidade e inovação – enxergar o que pode ser feito de diferente e colocar em ação (já dizia Albert Einstein: “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”)

Propósito – Se o seu trabalho atual não está alinhado com os seus propósitos para o futuro, é normal que seu interesse diminua. Mas dentro da empresa mesmo você pode encontrar oportunidades de melhoria, antes de tomar alguma decisão por impulso. Se o caso for mesmo de mudar de emprego ou fazer uma transição de carreira, essa decisão precisa ser muito bem planejada.

Dicas

Analise a sua situação no trabalho e veja o que é possível reverter com pequenas mudanças. Se você costuma achar que qualquer outro emprego é melhor do que o seu, você pode correr o risco de trocar de emprego e a desmotivação te perseguir.

  1. Busque oportunidades internas

Em todos os lugares existem oportunidades, elas estão espalhadas e muitas vezes vêm disfarçadas de problemas. Enxergar um desafio, uma oportunidade de aprender algo novo, de executar uma atividade diferente, de lidar com um problema desconhecido e instigante, e sair da zona de conforto: tudo isso faz bem e é necessário, pois além de sair da rotina, você ainda ganha aprendizado e mais destaque em sua área.

O segredo aqui é afiar a visão para enxergar essas oportunidades.

Que tal se candidatar para participar de um projeto que você acha interessante e pode contribuir? Ser mais participativo em reuniões? Conversar mais com a equipe para poder ajudar ou aprender algo novo?

  1. Resolva os conflitos (guardá-los só faz com que eles aumentem ou piorem)

Existem situações que ocorrem no ambiente de trabalho que vão se acumulando, e que se não forem resolvidas, vão desgastando. Aí a energia e a motivação vão embora, aos poucos. Resolver logo aquela pendência com o chefe; aquela situação que te deixou mal com o colega de trabalho; ou mesmo aquela sua ideia que fulano pode estar querendo te prejudicar: o que acha de uma boa conversa para resolver as pendências?

Funciona bem, e você verá como o clima melhora e a energia volta bem melhor.

  1. Peça feedback e alinhe as expectativas com seu chefe e equipe de trabalho

Nem todas as pessoas estão acostumadas a informar quando você acerta ou erra. Saber que está no caminho certo, conhecer exatamente o que a empresa espera de você e se você está atendendo às expectativas ou não é extremamente importante para a evolução na carreira. O desconhecimento desses fatos geram conflitos, desmotivação, estresse e baixa produtividade. Aproveite o momento para conversar com seu chefe sobre seu trabalho, sobre o que pode ser melhorado, e a partir daí ter novas perspectivas sobre seu desempenho.

Quem está ocupado reclamando não enxerga as oportunidades.

Se o seu lado “crítico reclamão” insistir em te rodear, jogue-o para o canto e comece a enxergar as oportunidades que estão a sua volta. Muita gente não as vê, então se você afiar sua visão para enxergá-las, começará a ter resultados diferentes e muito mais motivação.

Nós somos responsáveis pelas mudanças que queremos!

Mãos a obra!

 

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/voce-esta-desmotivado-no-trabalho-aprenda-a-aprimorar-sua-visao-de-oportunidades/106988/

Créditos da Imagem:

http://www.medicaldaily.com/bad-day-work-can-come-good-news-employees-benefit-negative-emotions-299244

Vilões Internos

Quem já não foi pego pensando, “mas eu não estou preparado”! “Acho que não estou pronto para assumir essa posição ou liderar um projeto” ou mesmo “acho que não sou bom o suficiente”. Esse tipo de pensamento está associado ao que se conhece como Síndrome do Sabotador ou do impostor e a pessoa sempre arruma um jeito de minar a confiança.

Não importa o nível de sucesso alcançado em sua área de estudo ou trabalho, ou quaisquer que sejam as resultados e provas externas de suas competências, essas pessoas permanecem convencidas de que não merecem o sucesso alcançado e que, de fato, são fraudes.

O sucesso que alcançam, os feedbacks positivos que recebem são desmerecidos como se fossem, simplesmente, um fato de sorte, estavam no lugar certo na hora certa, ou ainda, chegam a acreditar que conseguiram, de alguma maneira, enganar os outros a ponto desses acreditarem que são mais inteligentes do que o são em realidade.

Já atendi, muitas vezes, pessoas muito qualificadas, inteligentes, competentes e escuto comentários desse tipo e o que eu posso dizer é que, na grande maioria das vezes, esse tipo de pensamento, vindo de pessoas bem qualificadas nada mais é do que MEDO!

Medo de não corresponder às próprias expectativas

Medo de não corresponder às expectativas dos outros

Medo de falhar

Medo de fracassar

Medo de errar

Medo de sair da zona de conforto

Medo de se desapontar

Medo das cobranças

Medo de assumir responsabilidades

MEDO!

As desculpas que apoiam o MEDO são muito convincentes, pois parecem plausíveis para elas mesmas e para quem as escuta, e são do tipo:

Preciso estudar mais

Preciso fazer um curso

Preciso de um pouco mais de tempo para me preparar

Preciso amadurecer essa ideia

Os nossos sabotadores podem ser o crítico, o perfeccionista, a vítima, o viciado em trabalho, o controlador, o ansioso, que moram dentro de nós e que só vão crescer se a gente os alimentar.

Analise aí, com que frequência você traça seus planos e os abandona, por algum receio?

Seja mudança de carreira, de emprego, de assumir algum novo projeto?

Os medos do sabotador estão relacionados à baixa autoestima.

Fica a dica para refletir sobre seus sabotadores e o caminho é enfrenta-los. CORAGEM!

Você sabia que é possível enfrentar os seus sabotadores e alcançar o que tanto deseja?

Vamos conversar!

Jennyfer Gonçalves

Fonte:

http://www.vidaecarreira.com.br/carreira-executiva/viloes-interiores/

Créditos da imagem:

http://www.biafeijo.com.br/tag/bem-estar/

O que você quer ser quando crescer?

Na infância é comum relacionarmos as nossas brincadeiras com as atividades que queremos desenvolver quando nos tornarmos adultos. Muitas dessas fantasias acabam ficando no mundo lúdico mesmo, serão para sempre apenas brincadeiras.

Existem certas coisas que ficam guardadas em nossa mente, sonhos que nós gostaríamos de algum dia, quem sabe, realizar. E o problema é justamente este: as pessoas mantém como sonhos aquilo que poderia ser um projeto de vida, a sua meta. As metas se diferenciam dos sonhos quando elas são acompanhadas de quatro requisitos:

Visão de futuro: como você quer que isso aconteça?

Prazo: quando você quer que isso aconteça?

Estado atual: em que estágio você está?

Estratégia: como você faz para chegar lá?

Enquanto você não pautar os seus sonhos nestes quatro requisitos, eles continuarão sendo apenas sonhos e a sensação de que eles poderão não acontecer estará sempre com você. Para atingir um objetivo é preciso torná-lo claro, você precisa delimitar exatamente o que deseja, precisa ser franco quanto ao seu estágio atual, precisa definir um prazo para você chegar lá e o mais importante de tudo: precisa estabelecer uma estratégia vencedora.

Este exercício de planejamento tem muito mais a ver com o presente do que com o futuro. Quando você estabelece um alvo no seu futuro, é preciso voltar ao presente e impetrar ações agora para que a sua visão possa se tornar realidade.

 

#DeixeSuaMarcaNoMundo

Vamos colocar em prática o seu plano? Vamos realizar os seus sonhos?

Jennyfer Gonçalves

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/o-que-voce-quer-ser-quando-crescer/106896/

Créditos da Imagem:

http://meudiadmae.com.br/workshop-o-que-voce-quer-ser-quando-crescer/

 

Vencendo a Insegurança como forma de Crescimento

Muitas vezes durante nossas vidas, tendemos a acreditar que não somos capazes de alçar voos mais altos em nossas carreiras em nossas vidas. Deixamos grandes oportunidades passarem, sem termos a iniciativa necessária para sair da zona de conforto, encarar novos desafios e fazer a diferença.

Insegurança. Sim, por insegurança deixamos grandes oportunidades passarem sem termos a coragem necessária para agarrá-las e mudar os rumos de nossas vidas.

O sentimento da insegurança é um estado de espírito, que pode estar associado a um fator psicológico desencadeado em algum momento da vida em que passamos por uma situação em que as coisas não saíram como planejado e com isso a autoconfiança foi afetada de uma forma devastadora, repercutindo, a partir de então, em todos os momentos em que seria preciso coragem para enfrentar pessoas e as mais diversas situações desafiadoras. O sentimento de incapacidade leva à falsa ideia de impotência em momentos cruciais, onde deveria prevalecer a força necessária para galgar nossos objetivos. Chamarei esta de insegurança do tipo 1.

Este tipo de insegurança é a pior, pois limita; faz a pessoa acreditar que não tem capacidade para determinados desafios e quando eles surgem tende a evitá-los, permanecendo na zona de conforto. Isso faz com que a pessoa fique estacionada, em sua carreira, em seus relacionamentos e em sua vida de forma geral.

Em outros casos, porém, a insegurança está associada à falta de preparação. Vou chamá-la de insegurança do tipo 2, ou insegurança técnica. A falta de preparação no sentido de conhecimento e habilidade gera insegurança à medida que a pessoa não possui experiência prática que sustente sua segurança. Neste caso o medo do erro domina e a insegurança prevalece.

Nota-se que existe um elevado nível de complexidade na insegurança, portanto vencê-la é algo que dependerá de um forte propósito pessoal de autoconhecimento e evolução.

Assim como em qualquer tarefa a que nos dispomos a realizar com excelência, é necessário disciplina. Vencer a insegurança exige um exercício diário de autorreflexão sobre seu potencial inato. É reconhecer fraquezas e fortalezas interiores, de forma a desenvolver pontos fracos e aperfeiçoar o que já é bom. Mas o mais importante é reconhecer-se com capacidade para realizar o que imaginar, sem limites ou restrições.

O pensamento possui um poder tangível que a ciência ainda não conseguiu decifrar por completo, porém, já se sabe que o que mentalizamos com constância se personifica em nossas vidas. Logo, se nos enxergamos como pessoas fracas, com poucas habilidades ou sem potencial, assim o seremos. Da mesma forma, se temos uma autoimagem positiva e nos enxergamos com uma pessoa cheia de qualidades, isso também se realizará. Lembre-se você é o que você acredita que você é!

Estudar e adquirir vivência prática nas mais diversas situações e atividades é o caminho para vencer a insegurança do tipo 2. As possibilidades são infinitas para quem quer adquirir experiência em diversas funções. No dia a dia, oferecer ajuda ao colega de trabalho, ser voluntário em projetos, estudar e praticar por conta própria, enfim, caberá a você escolher a forma que irá te proporcionar a experiência necessária à segurança. Mas volto a ressaltar, tudo dependerá também de sua disciplina e determinação em conseguir seus objetivos.

Portanto, vencer a insegurança e se lançar em novas oportunidades de crescimento só depende de você mesmo. Tudo é possível, basta um exercício contínuo de empoderamento pessoal e experiência. Não deixar a insegurança te segurar é a chave para uma vida bem sucedida em todas as suas vertentes.

Está inseguro? Vamos refletir juntos e buscar melhorias!

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/vencendo-a-inseguranca-como-forma-de-crescimento/106898/

Créditos da Imagem:

http://www.executivosincero.com.br/2015/08/31/o-pior-de-tudo-e-essa-sensacao-brutal-de-inseguranca/

 

O que fazer quando você não gosta do curso que escolheu

Se mesmo depois de algum tempo fazendo faculdade você ainda não tem certeza se realmente escolheu o curso certo, veja como agir.

Durante o ensino médio, você ficou ansioso para a faculdade e finalmente começar a estudar aquela profissão que sempre sonhou. Entretanto, o pior aconteceu: você não gostou do curso e agora não sabe o que fazer. Não fique desesperado – confira 5 coisas que podem te ajudar:

  1. Não entre em pânico

Mesmo que você perceba que o curso é exatamente o que você não gosta, você não deve entrar em pânico. Caso tenha certeza que você não gosta daquela área, não fique triste e lembre-se que é a sua carreira que está em jogo. Você não quer passar o resto da vida fazendo uma coisa que não gosta, né? Além do mais, não ache que está muito tarde para mudar – perder alguns semestres da sua vida não é tão ruim assim.

  1. Converse com os professores

Tente conversar com professores dos dois lados: os que já dão aula para você e os que lecionam no outro curso. Veja quais são as aulas dadas, os assuntos abordados e analise se realmente vale a pena trocar de graduação. Os professores da sua faculdade também podem ajudar a ver a situação de outra forma – talvez um estágio na área ou uma iniciação científica te mostre outros tópicos da sua área de estudo que você se identifique mais.

  1. Aproveite o que você já sabe

Selecione assuntos e habilidades que você já tenha adquirido no seu curso atual para ajudá-lo a escolher outra graduação. Dependendo do que você se identificar, será mais fácil decidir qual será o próximo passo. De qualquer forma, algumas coisas que você aprende na faculdade serão úteis, independentemente do curso: profissionalismo, responsabilidade, habilidade de trabalhar em grupo, ideias inovadoras, etc.

  1. Investigue a área

Faça tudo o que você pode para conhecer mais sobre a área que você pretende entrar. Converse com estudantes, professores, profissionais, experts, descubra como funciona o mercado de trabalho, leia livros sobre o assunto, etc. Desde que você já decidiu que irá mudar se jogue de cabeça no novo curso.

  1. Crie um network

Em qualquer área é essencial criar uma rede de contatos. Entretanto, se você vai começar a entrar em uma nova área, é importante que desde o início você comece a adquirir contatos. Afinal de contas, você está começando do zero de novo e vai precisar de ajuda daqueles que já estão na área.

Fonte:

http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/09/25/1051858/fazer-quando-voce-no-gosta-do-curso-escolheu.html

Créditos da imagem:

http://fsg.br/blog/escolhi-o-curso-errado-na-faculdade-e-agora

Feira Guia do Estudante

Nos próximos dias 14,15 e 16/09 ocorrerá a Feira Guia do Estudante. Alguns dos palestrantes que estarão por lá:

A jornalista Fernanda Gentil;

A youtuber Debora Aladim;

A vencedora da primeira edição do Masterchef Profissionais, Dayse Paparoto;

A jornalista e apresentadora Marina Person;

O professor Luiz Pires, de Inovação e Criatividade, da FECAP.

Não fique fora desta! Ainda dá tempo de se inscrever.

https://guiadoestudante.abril.com.br/feiras/feira-guia-do-estudante/

 

Será que escolhi errado?

“Escolhi um curso superior e não estou gostando de nada. Será que escolhi errado? Devo mudar de curso”?

Essa é a pergunta comum a muitos jovens que me procuram. Portanto, resolvi escrever esse artigo para, de alguma forma, tranquilizar aqueles que estão em vias de realizar suas escolhas ou ainda têm dúvidas a respeito.

Escolher um curso superior, entre tantos existentes hoje em dia não é tarefa muito fácil, mas é imprescindível quando se quer e pode continuar os estudos

E como fazer se o curso já foi escolhido e, chegando lá, você percebe que não era nada daquilo que você esperava?

Em primeiro lugar, não fique desesperado. Segundo dados das próprias universidades e de diversos profissionais da área de orientação profissional, cerca de 30% dos jovens desistem de um curso universitário no primeiro ou segundo ano, portanto você não está sozinho!

Desistir de um curso depois de iniciado é mais comum do que parece. Tomada a decisão, vale a pena investigar as causas. Por que o curso não agradou?

As disciplinas não o agradavam? Quais eram elas? Algumas vezes as disciplinas até são interessantes, mas o que não agrada é a perspectiva de atuação futura. Isso também vale a pena ser investigado. São vários os motivos que podem levar à desistência de uma carreira.

Entretanto, seja qual for o seu motivo, é muito importante lembrar que a escolha é PESSOAL, ou seja, ninguém pode fazê-la por você. Por vezes, num momento de dúvida, pais, amigos e parentes podem opinar e dar sugestões. Mas não esqueça: a escolha final é sua e de mais ninguém.

Grande parte dos desistentes aponta, como uma das razões por ter escolhido determinado curso, a tentativa de agradar aos pais.

Ter o apoio dos pais é importante, mas escolher uma carreira é projetar um futuro. É o primeiro grande passo da vida adulta e quem vai vivenciar essa escolha é você e não seus pais.

Muitas vezes, ao tentar agradar aos outros, desagradamos a nós mesmos e sofremos as consequências disso por muito tempo.

Portanto, se você tem interesse em algo que seus pais não acreditam ser interessante, argumente sua escolha, muna-se de informações, dados e discuta essa escolha abertamente, sem medo.

Lembre-se: escolhas implicam em perdas, mas são portas que abrimos para novos caminhos em nosso futuro.

 

Fonte:

http://www.mundovestibular.com.br/articles/1425/1/Sera-que-escolhi-errado/Paacutegina1.html

Créditos da imagem:

http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/imaturidade-leva-a-escolha-errada-dicc6w3ju31ywu30b4mseceoe

O que a lagarta tem a nos ensinar sobre mudança?

Mudar quase sempre causa um certo desconforto pelo medo de passar por algo desconhecido. Como encarar as mudanças de maneira positiva?

A mudança é algo que muitas vezes assombra por se tratar de algo desconhecido. Em certos momentos da vida, passamos por situações que exigem mudanças, algo que não sabemos como será do outro lado. Temos medo, pavor, pânico, é algo natural, algo que é da natureza humana, mas em algum momento da vida, a mudança se torna algo necessário.

Na nossa vida, estamos sempre passando por mudanças, sejam elas físicas, como ganho de peso, crescimento, perda de cabelo ou, podem ser mudanças em nosso cotidiano, desde as mudanças mais simples como mudar de casa ou de escola, ou das mais complexas como decidir mudar de emprego ou não, mudar de cidade ou estado, entre outras. São mudanças que muitas vezes, são necessárias para o nosso crescimento pessoal.

A melhor maneira de encarar e domar o medo que existe devido essas mudanças, é encará-las de maneira positiva. Pensar que por mais que o novo seja algo desconhecido, será algo bom, que por mais que para chegar nesse algo bom, passemos por situações ruins, o que está por vir é muito melhor.

Um bom exemplo disso, é o da lagarta que para chegar a se tornar borboleta, precisa antes passar por uma mudança e se tornar um casulo.

Sejam as mudanças simples ou complexas, devemos sempre respeitar o tempo, seja ele o nosso ou do contexto, para que aquela mudança se realize. Se ela não se realizar não significa fracasso ou contentamento com a maneira como está, significa que tal situação em que o indivíduo se encontra o faz bem, o faz seguro de si e que no momento certo, ele deixará de ser uma lagarta para se tornar uma bela borboleta.

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/o-que-a-lagarta-tem-a-nos-ensinar-sobre-mudanca/106711/

Créditos da Imagem:

http://www.hollointeract.com/siteware/4-dicas-para-mudanca/

Novo currículo do ensino médio será dividido em áreas, e não disciplinas.

Em processo de elaboração, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do ensino médio não terá separação de habilidades por disciplinas, mas em áreas de conhecimento. O documento vai estabelecer as competências e habilidades nas áreas de Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens e Matemática, segundo a secretária-executiva do Ministério da Educação (MEC), Maria Helena Guimarães de Castro. As escolas é que definirão como vão trabalhar em cada disciplina.

A base curricular do ensino médio vem sendo produzida por técnicos do MEC, e deve ser encaminhada ao Conselho Nacional da Educação (CNE) em novembro de 2017. O documento definirá o que deve ser ensinado no currículo comum a todos os estudantes, em uma carga horária de 1,8 mil horas para os três anos da etapa.

“Vamos seguir a mesma estrutura da BNCC (do ensino fundamental), em competências e habilidades, porque a base das duas etapas deve ser uma só, e estar conceitualmente bem alinhada. Só que, no ensino médio, as áreas serão entendidas como áreas, não como disciplinas. As escolas é que decidirão como trabalhar essas competências dentro de cada disciplina”, disse Maria Helena.

Apesar de separada em quatro grandes áreas do conhecimento, a base do ensino fundamental (do 1º ao 9º ano) é subdividida em disciplinas, e define o que é esperado que o aluno aprenda em cada série e em cada matéria. Já no ensino médio, segundo Maria Helena, o formato será diferente.

“[Nas áreas] estarão encadeadas as habilidades que se referem a determinados conteúdos e podem ser trabalhadas livremente. Elas podem ser trabalhadas, por exemplo, em História, Filosofia, Sociologia ou Geografia não importa. Quem vai organizar e definir vão ser as escolas. O mais importante da flexibilização é garantir liberdade para esses arranjos curriculares”, disse a secretária executiva.

Membro do CNE e presidente da Comissão de Elaboração da BNCC, Cesar Callegari disse esperar que o documento apresentado pelo MEC não fique restrito apenas ao núcleo comum, mas também defina os direitos e objetivos de aprendizagem para os cinco itinerários optativos. “É um erro gravíssimo deixar a base confinada apenas as 1,8 mil horas do currículo comum. Sem ter uma base para a área diversificada, não se tem parâmetros para os processos de avaliação, escolha de materiais didáticos, como orientar a formação de professores”, disse.

Para Callegari, trabalhar a base por áreas de conhecimento pode ser positivo para induzir que os conteúdos sejam trabalhados de forma mais interdisciplinar. “Trabalhar por áreas representa uma possibilidade de produzir uma educação mais significativa para os estudantes”, disse.

Aprovada em fevereiro, a reforma do ensino médio dá ao aluno a opção de escolher entre diferentes itinerários formativos. Na lei, são previstas cinco áreas: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, e educação técnica e profissional. Esses percursos devem preencher 40% da carga horária de três anos. O conteúdo dos itinerários será definido por cada Estado e pelo Distrito Federal, segundo o MEC.

Na opinião do professor Luiz Carlos de Menezes, do Instituto de Física da USP, o principal desafio do MEC será garantir que a base curricular dialogue com todos os percursos opcionais. Menezes, que ajudou a elaborar a segunda versão da BNCC no ano passado, espera que a regulamentação da reforma evite desigualdades entre as áreas.

“É preciso ter clareza de que a base precisa ser alicerce para tudo, inclusive para a educação profissional.” Menezes afirma que a base curricular pode ter menos conteúdos em relação ao currículo atual, que tem 13 disciplinas obrigatórias e é considerado engessado por especialistas. “Talvez seja possível não eliminar conhecimentos ou competências, mas condensá-los para que não sejam tão detalhados. Essa é uma hipótese, que eu não estou propondo, mas, poderia ser estudada.”

A divisão em áreas do conhecimento é um caminho para motivar o aluno do ensino médio, segundo a presidente do conselho do Instituto Península, que trabalha com educação e esporte, Ana Maria Diniz. Para ela, o formato pode estimular escolas a trabalharem com oficinas e projetos multidisciplinares, o que costuma fazer com que o aluno veja mais relação entre a aula e a realidade.

“A nova educação está muito mais ligada a projetos interdisciplinares e, fazendo esse currículo por áreas, você pode explorar mais os interesses do aluno”, ela diz. Apesar de ser favorável à ideia, Ana Maria aponta que a formação do professor para esse modelo será um desafio. “É preciso professor bem preparado para isso e disposto a trabalhar nessa interdisciplinaridade com outros professores, e ser preparado para isso, o que hoje não existe.”

Fonte:

http://istoe.com.br/novo-curriculo-do-ensino-medio-sera-dividido-em-areas-e-nao-disciplinas/

Créditos da Imagem:

https://www.focoeducacaoprofissional.com.br/blog/novo-ensino-medio-cursos-online

3 conselhos valorosos para ajudar os filhos na escolha da profissão

Decidir por uma profissão é uma das maiores escolhas que fazemos na vida. Aprenda 3 conselhos importantes que ajudarão seu filho a decidir pela carreira a seguir.

A preocupação com a escolha da profissão que o filho irá seguir está sempre presente com os pais. Todos desejam que o filho tenha sucesso e se sinta realizado profissionalmente.

Essa preocupação tende a se fortalecer quando o filho está no Ensino Médio e vai aumentando com a proximidade da época dos vestibulares. Escolher qual faculdade irá fazer determinará, via de regra, a profissão que ele irá seguir.

  1. Não pressionem! Por que os pais não devem pressionar o jovem?

Muitos pais, na tentativa de ajudar, acabam piorando a situação e tornando esse momento, tão importante de tomada de decisão, muito mais estressante para o jovem. Alguns pressionam demais para que sua sugestão seja aceita pelo filho, outros nem dão oportunidade de escolha e obrigam o jovem a seguir a “profissão da família”. O resultado disso é que futuramente teremos mais profissionais que não gostam do que fazem e infelizes com suas vidas.

Com relação a isso a psicóloga Dulce Helena Penna Soares, coordenadora do Laboratório de Informação e Orientação Profissional (LIOP) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), diz que de 30 a 40% das pessoas que a procuram para orientação profissional já estão na universidade e desejam trocar de curso. Relata ainda, que pela sua experiência 50% estão desiludidos com a carreira.

Claro que nenhum jovem, por mais assertiva que tenha sido sua decisão de qual faculdade cursar, está livre de mudar de ideia depois. Porém, quando a escolha do curso é pautada em aspectos objetivos e claros a probabilidade disso acontecer diminui.

  1. Apoie. E se o jovem quiser mudar de curso?

É importante considerar que trocar de faculdade no meio do curso é muito mais saudável do que se formar e passar a vida toda infeliz fazendo algo que não lhe traz realização pessoal.

As pessoas passam a vida fazendo terapia e, ainda sim, muitas não conseguem o tão esperado autoconhecimento. Então como exigir isso do jovem que está iniciando sua vida na fase adulta?

Pode ser que justamente o fato de iniciar um curso lhe dê maiores condições de reconhecer quem ele é e do que ele realmente gosta. Saber o que não quer já é um começo.

Eu mesma iniciei três faculdades antes de compreender aquilo que eu realmente gostava. E cada uma dessas três foram determinantes para que eu encontrasse aquilo que tanto procurava. Quando conto isso às pessoas elas logo me perguntam sobre o tempo e dinheiro perdido, e eu respondo que não foram perdidos para mim, pois, quanto ao dinheiro foi investido em mim mesma e em relação ao tempo foi despendido para obter conhecimento e conhecimento nunca é demais.

  1. Tenha paciência. Esperar pode ser uma boa saída!

O desespero para que o jovem ingresse em uma faculdade assim que termine o Ensino Médio pode ser prejudicial. Não há necessidade de iniciar imediatamente a faculdade, se ele ainda não se decidiu. Esperar um pouco mais pode ser determinante para uma boa escolha. Nesse caso, faça algumas metas com ele para que esse tempo de espera seja revertido em algo que contribua para a futura escolha.

Decidir por uma profissão é umas das maiores escolhas que fazemos na vida, portanto deve ser feita de forma ponderada e sem pressões para que seja uma boa escolha.

E a sua escolha, está sofrendo as mesmas interferências? Vamos conversar!

Jennyfer Gonçalves Psicóloga

Fonte:

https://familia.com.br/6740/3-conselhos-valorosos-para-ajudar-os-filhos-na-escolha-da-profissao

Créditos da imagem:

http://metavest.com.br/blog/escolha-profissional/