Último ano da escola, e agora?

Deve rolar um mix de emoções, e ta tudo bem!!! Você não vê a hora de “virar” adulto ou pode ser que sinta medo dessa nova fase e tristeza por deixar a escola em outra fase…Faz parte experimentar sentimentos mistos e até…

Esse é o ano em que você terá que se despedir da sua antiga rotina e dos seus amigos e se preparar para entrar no mundo universitário.  Por isso, essa fase pode ser difícil para boa parte dos alunos. A seguir, veja dicas para lidar com esse desafio e aproveitar o último ano da escola da melhor forma possível.

Deve rolar um mix de emoções, e ta tudo bem!!! Você não vê a hora de “virar” adulto ou pode ser que sinta medo dessa nova fase e tristeza por deixar a escola em outra fase…Faz parte experimentar sentimentos mistos e até contrários em uma mesma situação, existem coisas boas e desafiadoras em cada fase. Então reconheça essa ambivalência e valide os seus sentimentos, pois só assim será possível pensar em como lidar com eles nessa fase.

Aproxime-se dos seus professores: Aproveite o seu último ano para se aproximar dos professores. Esse tipo de atitude pode ajudá-lo a entender melhor o conteúdo lecionado, além de ser um ótimo exercício de networking.

É normal sentir dúvidas: Não se sinta um peixe fora d’água por não saber qual curso optar. Escolher a carreira que você irá seguir é uma enorme responsabilidade e você tem o direito de demorar a tomar uma decisão. Se sentir muita dúvida, pesquise, converse com profissionais que já atuam na área que você tem interesse/dúvida e se ainda sim as suas dúvidas persistirem, busque ajuda com um orientador profissional. Ele pode auxiliar nesse processo de escolha, facilitando as suas reflexões e orientando frente as suas dúvidas.

Tire dúvidas: Além de ser importante para as suas notas, ter o hábito de tirar as suas dúvidas com os professores é essencial para ter um desempenho bom no vestibular. Se você for realizar a sua prova sem entender do um assunto será difícil obter um bom resultado.

Converse com os seus pais, sua rede de apoio, um familiar que você confia e te apoia: Todas as vezes que você se sentir confuso(a) ou ansioso(a), converse com essas pessoas. Eles já passaram pela mesma situação e poderão dar conselhos úteis para que a sensação ruim passe.

Não se desespere com o vestibular: É importante ter um plano em mente para passar no vestibular que você escolheu, por isso fazer um planejamento sustentável definindo dias e horários para o estudo pode te ajudar a administrar esse último ano. Mesmo que esse ano seja decisivo para a sua vida universitária, não entre em desespero.

E uma última dica, talvez soe até como um conselho, foi o que eu fiz no meu último ano, e não me arrependo!…Aproveite seus últimos meses na escola para sair com os amigos, com a nova fase, é natural que você e seus amigos tomem alguns rumos diferentes, vocês podem e devem continuar sendo amigos, mas é natural que o tempo que compartilhavam juntos mude um pouco, então, aproveite o último ano para criar memórias afetivas que com certeza farão toda a diferença no seu livro da vida.

E claro, não esqueça de descansar um pouco 😊

Fonte: https://www.cursogenius.com.br/como-sobreviver-ao-ultimo-ano-do-ensino-medio/

5 DICAS PARA SE ORGANIZAR NA VOLTA ÀS AULAS

nicialmente, a volta às aulas pode parecer um tanto desanimador. Mas não precisa ser assim. Basta um pouco de esforço e logo você pega o ritmo outra vez. Isso é possível, com organização.

As férias estão quase terminando e o ideal é começar a organizar a rotina, já que voltar ao ritmo de estudos novamente é um processo importante para o aluno e até sua rede de apoio – familiares.

Inicialmente, a volta às aulas pode parecer um tanto desanimador. Mas não precisa ser assim. Basta um pouco de esforço e logo você pega o ritmo outra vez. Isso é possível, com organização.

Para tornar esse momento mais leve e agradável, veja aqui 5 dicas que podem te ajudar!

Organize o material:

Separe o material e o organize em algum espaço destinado para ele, pode ser uma gaveta, prateleira, armário ou um local reservado para isso. Enfim, coloque em ordem tudo aquilo que irá ser utilizado no próximo dia.

No dia anterior ao início das aulas, arrume a mochila/bolsa com tudo que você irá precisar assim há menos riscos de chegar atrasado e você pode acordar com mais calma.

Planeje a rotina:

Inicie o planejamento da sua rotina semanal. Pode usar uma agenda ou até mesmo o celular. Atualize o seu calendário com todas as atividades que você irá realizar no semestre, assim você já se organiza com antecedência.

Lembre-se de ajustar o sono:

Tudo precisa se reajustar, inclusive a rotina de sono. Nas férias, temos a tendência de dormir mais tarde. Quando voltamos ao estudo, se torna necessário priorizar os horários para que o corpo e a mente possam entrar em sintonia para se dedicar aos aprendizados da rotina de estudos.

Prepare tudo e faça um checklist:

Separe todo o material que precisa, confira se tudo está à mão ou se ainda tem algo a ser comprado. Veja se é possível reaproveitar algum item utilizado no semestre anterior. Enfim, se certifique que tudo está em ordem para o semestre escolar.

Comece a estabelecer o seu cronograma de estudos:

Definir uma rotina de estudos organizada faz toda a diferença na aprendizagem. Estabelecer quais matérias estudar, por quanto tempo e em cada dia e horário auxilia numa melhor aprendizagem do conteúdo passado em sala de aula.

E lembre-se, um bom planejamento precisa ser sustentável, deixe de lado o pensamento 8/80, ou estudo tudo ou um pouco por dia não é nada, para algo mais realista como: antes dividir o meu estudo em pequenas partes e assim mantê-lo constante em minha rotina, do que querer tirar tudo da frente, me sobrecarregar e acabar procrastinando!

Bom retorno as aulas!

Fonte:

https://cemaly.com.br/noticia1/5-dicas-para-se-organizar-na-volta-as-aulas

Entenda como avaliar e escolher a faculdade de graduação ideal para seu futuro

A escolha da instituição é importante e muitas vezes mais complexa que a escolha da graduação em si. Isso acontece porque há muito mais aspectos em jogo para considerar. A seleção da faculdade tem muito a ver com o que o aluno quer para sua carreira e para seu propósito de vida.

A conclusão do ensino médio é um momento que, naturalmente, gera ansiedade.

Além dos exames de fim de ano, os estudantes prestam o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), encaram vestibulares e escolhem a graduação e a instituição de ensino onde estudarão no ano seguinte.

A apreensão igualmente toma conta dos pais, que são cautelosos ao lidar com a situação para não aumentar a pressão. Normalmente são jovens de 17 anos que precisam de orientações dos pais nesse momento da vida deles. Os familiares podem ajudar e serem participativos, mas sem tirar a autonomia de escolha dos filhos. É necessário dialogar, mas sem impor decisões.

A escolha da instituição é importante e muitas vezes mais complexa que a escolha da graduação em si. Isso acontece porque há muito mais aspectos em jogo para considerar. A seleção da faculdade tem muito a ver com o que o aluno quer para sua carreira e para seu propósito de vida.

Claro que depende do esforço do próprio aluno para enriquecer seu conhecimento e aumentar seu valor como futuro profissional, mas algumas portas começam a ser já abertas por meio da instituição que ele decide se matricular. Vale lembrar que a reputação da escola ajuda diretamente o estudante no início da sua trajetória de graduação e terá uma grande influência nos processos seletivos ao entrar no mercado de trabalho.

Para ajudar pais e estudantes nesse processo, preparamos uma lista com itens que podem fazer toda a diferença para avaliar uma faculdade de graduação.

Quer saber mais? Continue a leitura!

Seis passos para escolher a melhor faculdade para sua formação

1.   Curso reconhecido pelo MEC

Uma pesquisa básica, mas essencial, é saber se o curso e a instituição de ensino são reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC). Ou seja, se eles atendem a critérios educacionais de qualidade. Afinal, ninguém quer terminar a graduação e ser surpreendido com um diploma que não é válido no país — comprometendo planos do aluno de eventualmente dar continuidade aos estudos com uma especialização, mestrado ou doutorado no Brasil ou no exterior.

2.   Programa curricular

Este é certamente o item mais importante na avaliação de uma faculdade, já que envolve a futura formação do estudante e o conhecimento que será passado para que ele se torne um profissional disputado no mercado de trabalho.

Hoje, com as facilidades proporcionadas pela tecnologia, chega até a ser um dever das instituições divulgar o conteúdo de seus cursos e apresentar seu corpo docente. Visão geral das graduações, disciplinas dadas em sala de aula e trilhas de conhecimento, entre outros dados, também precisam ser facilmente localizadas nos sites das faculdades.

3.   Qualificação do corpo docente

Professores com sólida formação acadêmica e experiência de mercado são um dos maiores atrativos das faculdades, ao lado do programa curricular, que indica se o corpo docente se mantém atualizado com conteúdos acadêmicos e com as dinâmicas de mercado que se renovam praticamente todos os dias. Por isso, vale a pena dedicar um tempo para ler sobre os professores, suas qualificações, pesquisas e artigos.

4.   Visite a faculdade

As instituições costumam abrir suas portas aos pais e aos estudantes que desejam conhecer, de perto, a infraestrutura e obter mais dados sobre a escola. Por isso, aproveite esse momento de sentir o “ambiente” que esta experiência in loco vai proporcionar: “Gostei ou não da escola? Fiquei animado com tudo o que vi? Me vejo estudando aqui?”

É muito importante conhecer a proposta pedagógica, saber como a instituição lida com o ensino e se há relacionamento com empresas ou outras parcerias.

Laboratórios, bibliotecas, centro de estágio, assim como o suporte necessário aos alunos como aconselhamento de carreira e centros acadêmicos, entre outros serviços, também entram na avaliação.

5.   Converse com quem estuda ou estudou lá

Um dos melhores termômetros para conhecer uma instituição de ensino são os próprios alunos que estudam ou se formaram lá. Eles podem opinar sobre o que acham bom e ruim, sem nenhum filtro!

A maioria é muito aberta nas abordagens de desconhecidos que querem saber mais sobre as graduações, os professores e as provas do vestibular, por exemplo. Quando visitar uma instituição, procure fazer uma pausa para interagir com quem está nos corredores ou na lanchonete e esclareça eventuais dúvidas que tiver.

As escolas também costumam promover encontros, no período que antecede os exames de admissão, entre alunos que já estudam lá e quem está considerando começar uma graduação.

6.   Mensalidades e bolsas

Questione a frase “a mensalidade é alta”. O recomendado é ir atrás dos valores reais e avaliar objetivamente os prós e contras do aporte financeiro na faculdade dos sonhos.

O mais recente Censo da Educação Superior, realizado em 2019 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), apontou que três em cada quatro estudantes de graduação no Brasil frequentavam cursos pagos. A explicação para este dado é simples. Há mais instituições de ensino superior privadas (2.306) e menos públicas (302) no país.

Se os pais não tiverem recursos financeiros suficientes, saiba que quase metade dos matriculados na rede privada (45,6%) contou com algum tipo de financiamento ou bolsa em 2019 — como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) –, segundo o Censo.

Há ainda instituições de ensino privadas que oferecem programas de bolsa próprios para seus estudantes.

Fonte: https://www.insper.edu.br/noticias/faculdade-de-graduacao-como-escolher/

Como ajudar meu filho no processo de escolha profissional?

Momento angustiante para os pais é esse da escolha profissional dos filhos. Tanta coisa parece estar em xeque: a realização profissional e financeira, o prestígio e respeito profissional e, é claro, a felicidade deles.

Momento angustiante para os pais é esse da escolha profissional dos filhos. Tanta coisa parece estar em xeque: a realização profissional e financeira, o prestígio e respeito profissional e, é claro, a felicidade deles.

Pais nesse momento agem de variadas formas que podem ajudar muito ou atrapalhar o processo do jovem.

Confira algumas dicas para ajudar seu filho nesse momento tão importante.

#1 Não entregue a ele o legado de realizar o seu sonho profissional

É duro pensar desse jeito, não? Mas essa é uma grande verdade: muitas vezes, os pais projetam para a carreira profissional dos filhos aquilo que seria, na verdade, a sua realização profissional. E pior… às vezes fazem isso sem perceber.

Essa atitude pode gerar consequências difíceis para a relação pais e filhos. Se o adolescente se sentir privado do poder de escolha, ele poderá rejeitar totalmente aquilo que os pais aconselham.

Em contrapartida, quando esse jovem é muito obediente aos pais, sua resposta pode ser de submissão ao desejo dessas figuras tão amadas e, futuramente quando já estiver no caminho de formação profissional poderá sofrer uma dolorosa decepção pessoal.

É importante lembrar que você também pode ajudar seu filho buscando psicoterapia para fazer seu próprio processo de autodescoberta e resolver frustrações e dilemas relacionados às suas escolhas do passado e do presente.

#2 Tenha uma conversa franca e aberta

Conversar franca e abertamente com um filho adolescente pode ser a tarefa mais difícil para os pais nesse momento da vida de ambos.

Entenda que ele está buscando definir sua própria identidade e para isso é esperado que tente se diferenciar de sua família. Por isso os adolescentes são tão “rebeldes” e gostam de desafiar seus pais. Em doses equilibradas essa rebeldia é saudável para a descoberta de uma das maiores questões da vida humana: a resposta à pergunta “quem sou eu?”.

Assim mesmo, uma conversa franca é sempre uma excelente saída. Procure falar não só dos seus desejos para a vida e o futuro dele, mas também de seus desejos pessoais, sua história, aquilo do que se arrepende de não ter feito quando era mais jovem, aquilo que sonhava fazer e seus pais não o apoiaram.

Tente colocar o adolescente que você foi conversando com o adolescente que seu filho é. Pode ser que vocês tenham uma grata surpresa.

#3 Escute o desejo dele

Muitas vezes, os pais, pecam por não escutarem os desejos dos filhos, afinal, pensam saber melhor do que ninguém o que é melhor para eles, certo? Nem sempre!

Isso mesmo! Nem sempre sabem o que é melhor para os filhos. Desejam sim o melhor para eles. Porém, devem sempre respeitar esse jovem como um sujeito que deseja coisas. Sim! Ele gosta de certas coisas, detesta outras e quer se esforçar para gostar de algumas.

Só é possível entender melhor um filho adolescente a partir do momento em que os pais abrem os ouvidos e mentes para, de fato, não somente ouvi-lo, mais do que isso, quando escutam e dão valor, ou seja, validam seus sentimentos e desejos.

Não significa “passar a mão na cabeça”. Muitas vezes basta escutar e dizer: “Entendo o que você sente e você tem razão de se sentir assim”. Pode ser mágico. Tirá-lo do lugar de quem não pode querer porque você é quem sabe o que é melhor para ele, para colocá-lo no lugar de alguém que pode desejar algo para sua própria vida (mesmo que pareça absurdo para você). Essa é a mágica da validação.

#4 Encoraje-o a conhecer a realidade das profissões pelas quais se interessa

Essa dica em prática pode se tornar um gostoso momento de descoberta mútua. Se ele permitir, busque conhecer junto com ele a realidade das profissões um pouco mais de perto. Vale encorajá-lo a fazer visitas técnicas, entrevistar profissionais de seu círculo social e até mesmo tentar assistir uma aula do curso de interesse do jovem.

Mas, olha só, lembrem-se de deixar que ele faça o movimento de exploração. Cabe a vocês ajudarem com contatos e ideias. Na prática é seu filho que fará a visita ou a entrevista. Dê espaço para ele.

Ah! E o mais importante: conversem sobre as descobertas. Tenho certeza de que vocês pais conhecerão muitas coisas novas a partir desse mergulho de seu filho.

#5 Apoie a(s) escolha(s) de seu filho

Talvez essa seja a parte mais difícil quando a relação está prejudicada pelas expectativas mencionadas na dica #1 ou quando o adolescente não se sente ouvido e, por isso, o diálogo fica prejudicado.

Chegar a essa fase do apoio verdadeiro, significa ter aberto a mente e o coração para enxergar seu jovem filho como ele é, dando espaço para o que ele sente, ouvindo verdadeiramente aquilo que ele deseja.

Claro que fazer essa escolha não é fácil, principalmente quando o adolescente se cobra por uma escolha que pode ser para vida inteira. Por isso, se liga na última dica desse post.

#6 Não precisa ser uma escolha para o resto da vida

Entendam que a escolha profissional nesse momento da vida pode não ser uma escolha “para sempre”. Estudos já comprovam que, na contemporaneidade, as pessoas têm feito mudanças de carreira cada vez mais novas.

Em um mundo onde as inovações acontecem a todo vapor é mais do que natural que o sujeito tenha que rever seus caminhos profissionais, buscando adequação a um mercado extremamente mutável.

Além disso, nos dias de hoje a máxima “trabalhe com o que ama” vem se tornando condição imperativa para o sucesso de uma pessoa, já que esse conceito se refere a realização financeira, profissional e pessoal ao mesmo tempo.

E para fechar esse bate-papo sobre filhos adolescentes, convido você a conhecer meu perfil. Se tem um filho nessa situação, venha conhecer a Orientação Profissional que, com certeza, é uma grande aliada para uma escolha mais consciente e segura. Eu posso ajudar!

Fonte: https://blog.psicologiaviva.com.br/ajudar-filho-na-escolha-profissional/

Faculdade: Será que escolhi o curso errado?

Imagine o cenário: você se prepara muito para o vestibular, passa horas estudando, finalmente garante uma vaga no curso que sempre sonhou, mas algum tempo depois percebe que talvez esse não seja o caminho ideal. Essa é a realidade de milhares de estudantes que começam uma faculdade e, em algum ponto, descobrem que escolheram o curso errado.

Imagine o cenário: você se prepara muito para o vestibular, passa horas estudando, finalmente garante uma vaga no curso que sempre sonhou, mas algum tempo depois percebe que talvez esse não seja o caminho ideal. Essa é a realidade de milhares de estudantes que começam uma faculdade e, em algum ponto, descobrem que escolheram o curso errado.

Se consegue se imaginar nesse cenário, saiba que não está sozinho. De acordo com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior de São Paulo (Semesp), 21% dos matriculados em faculdades particulares não concluem o curso — na Universidade de São Paulo (USP), o índice chega a 40%. A principal causa alegada é a decisão errada do curso escolhido.

Mas o que fazer quando a indecisão bate e você não sabe se é hora de trocar de curso ou não? Calma, não se desespere.

Confira abaixo algumas dicas para te auxiliar na sua escolha:

Analise suas dúvidas

Muitas razões, além das disciplinas, podem ter influenciado a sua impressão de que está no curso errado. Desde uma má experiência de algum profissional até a direção atual do mercado de trabalho. Porém, nada é estático, as experiências são particulares, e o mercado oscilará muito até sua formatura. Até lá, o cenário poderá ser favorável.

Avalie as questões a seguir:

Desinteresse

Se ir para a faculdade está se tornando um fardo, as disciplinas são desinteressantes e suas notas baixaram sensivelmente, fique atento!

Profissão do futuro

Caso não consiga se imaginar exercendo uma função no curso escolhido, pode ser porque a decisão foi tomada antes que você tenha tido contato com o mundo profissional e apenas idealizou uma área.

Quantos períodos já cursou?

Esse questionamento é bem importante. Lembre-se de que no início do curso, as aulas são de conteúdo geral, depois se voltarão para as áreas mais específicas, então talvez você ainda se apaixone pelo curso. O seu desânimo pode ser um alarme falso!

Pense mais a fundo sobre o curso

Aponte todos os pontos positivos e negativos do seu curso. Observe também se a escolha se deu por pressão familiar ou livre opção. Mais pontos negativos do que positivos são sinal de alerta.

Senso crítico

Se você é uma pessoa que exige muito de si mesmo, facilmente entrará em crise. Não decida nada em momentos críticos, pois geralmente a escolha feita nessas situações é equivocada.

Conheça profissionais da área

Converse com graduados na área que escolheu — eles conhecem a parte prática do seu curso, portanto, debatendo, você pode ter uma noção de como é o dia a dia dos profissionais do segmento.

Estágio

Se tiver um tempinho livre, faça um estágio voluntário. Assim poderá sentir na prática a rotina envolvida no seu mercado de trabalho. Seja bom observador, avalie tudo à sua volta e especialmente o que você faria diferente se estivesse na função.

E se você optar pela mudança de rumo?

A vontade de trocar o curso geralmente se dá porque o vestibulando não tinha informações suficientes sobre a área escolhida. A profissão pode ser muito mais ampla do que as disciplinas que estão cursando.

No entanto, se depois de avaliar cuidadosamente todas as questões, ainda pretende mudar de área, lembre-se de que não há idade certa para sua formação. Muitos iniciam cursos na meia-idade e nem por isso “perderam seu tempo”.

A vantagem é que estando vinculado à faculdade, você poderá migrar para outro curso na própria faculdade (transferência interna) ou para outra instituição (transferência externa), sem prestar novo vestibular. Além disso, a depender do caso, poderá validar diversas disciplinas já cursadas.

Em suma, não deixe que outras pessoas interfiram na sua decisão entre permanecer no curso ou mudar de área. Isso é muito pessoal, e as consequências dessa decisão serão apenas suas. Se ainda tiver dúvidas considere fazer um processo de orientação profissional.

Se precisar estou por aqui e podemos conversar sobre como funciona o processo de orientação profissional.

Fonte: https://blog.mackenzie.br/mercado-carreira/dicas-de-carreira/faculdade-sera-que-escolhi-o-curso-errado/

Profissões do futuro: cargos que vão emergir dos desafios na era digital

Estudo revela panorama de profissões que surgirão nos próximos anos no Brasil com a demanda por especialistas em tecnologia e em soluções sustentáveis.
Com os desafios da recuperação pós-pandemia, novas demandas profissionais e oportunidades de formação surgiram.
As maiores lacunas de profissionais que serão qualificados para essas demandas foram encontradas no setor de agricultura. Na indústria de transformação e serviços, há o maior gap em curto prazo por trabalhadores familiarizados com o universo digital.

Estudo revela panorama de profissões que surgirão nos próximos anos no Brasil com a demanda por especialistas em tecnologia e em soluções sustentáveis. 

Com os desafios da recuperação pós-pandemia, novas demandas profissionais e oportunidades de formação surgiram. Um estudo realizado pelo Senai, UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e Agência Alemã de Cooperação Internacional revelou 53 profissões da era digital emergentes nos setores de software e T.I, indústria de transformação e serviços, agricultura e saúde,  

As maiores lacunas de profissionais que serão qualificados para essas demandas foram encontradas no setor de agricultura. Na indústria de transformação e serviços, há o maior gap em curto prazo por trabalhadores familiarizados com o universo digital. 

Aqui, as profissões por área e as funções mais relevantes para a recuperação do cenário pós-pandêmico, segundo o estudo.

Software e T.I

  • Gestor de mídias sociais
  • Engenheiro de software
  • Especialista em blockchain
  • Especialista em cloud
  • Programador/coder
  • Especialista em inteligência artificial
  • Programador de jogos digitais
  • Cientista de dados
  • Programador multimídia
  • Analista de cibersegurança
  • Engenheiro de banco de dados
  • Desenvolvedor de sistemas

Em tecnologia, destacam-se as funções de programador, cientista de dados e analista de cibersegurança. Essas áreas foram identificadas como as mais relevantes para a recuperação sustentável pela alta demanda e rápida inserção no mercado. São as mais importantes, também, pela necessidade de especialistas em diversos setores da economia. 

Indústria de transformação, serviços e produtos

  • Expert em digitalização industrial
  • Profissional de planejamento logístico
  • Engenheiro de exoesqueletos de propulsão
  • Operador digital
  • Gestor de economia circular
  • Profissional de eletromobilidade
  • Programador de unidades eletrônicas
  • Profissional de manufatura aditiva
  • Mecânico especialista em telemetria
  • Técnico em informática veicular
  • Técnico em eletromecânica
  • Especialista em serviços
  • Gestor de trendsinnovation
  • Condutores de processos robotizados

O profissional de manufatura aditiva, o expert em digitalização e o operador digital são os principais especialistas dentro do setor de transformação. As profissões são as que mais contribuirão para a inovação dos processos industriais com foco em sustentabilidade. 

Agricultura

  • Operador de drones
  • Agricultor urbano
  • Cientista de dados agrícola
  • Técnico em agricultura digital
  • Engenheiro agrônomo digital
  • Engenheiro de automação agrícola
  • Designer de máquinas agrícolas
  • Técnico em agronegócio digital

A modernização tecnológica do setor vai contar, principalmente, com técnicos em agricultura digital, técnicos em agronegócio digital e engenheiros agrônomos digitais. Juntas, essas profissões serão também as maiores responsáveis por atender diferentes escalas de produção do setor.

Saúde

  • Engenheiro hospitalar
  • Médico procedimentalista
  • Consultor analítico
  • Técnico em telemedicina
  • Gestor de leitos
  • Gerente de cuidados complexos
  • Gestor de qualidade de vida
  • Bioinformacionista
  • Engenheiro de dados da saúde
  • Conselheiro genético
  • Técnico de assistência médica digital
  • Cuidador digital
  • Geomicrobiologista
  • Consultor digital

Para democratizar o acesso à saúde e administrar demandas crescentes de trabalho com eficácia, os engenheiros hospitalares, técnicos em assistência médica digital e engenheiros de dados da saúde serão os mais requisitados. A gestão de dados em hospitais será outra área em alta. No panorama pós-pandêmico, essa especialidade será essencial para evitar rupturas dos sistemas de saúde.

Fonte: https://forbes.com.br/carreira/2022/04/saiba-quais-profissoes-vao-emergir-com-os-desafios-da-era-digital/

O que é Janeiro Branco?

O Janeiro Branco é uma  campanha ao estilo da Campanha Outubro Rosa e da Campanha Novembro Azul.

O seu objetivo é chamar a atenção da humanidade para as questões e necessidades relacionadas à Saúde Mental e Emocional das pessoas e das instituições humanas.

Uma humanidade mais saudável pressupõe um cultura da Saúde Mental no mundo!

Por que Janeiro Branco?

Porque, no primeiro mês do ano, em termos simbólicos e culturais, as pessoas estão mais propensas a pensarem em suas vidas, em suas relações sociais, em suas condições de existência, em suas emoções e em seus sentidos existenciais.

E, como em uma “folha ou em uma tela em branco”, todas as pessoas podem ser inspiradas a escreverem ou a reescreverem as suas próprias histórias de vida.

O que o Janeiro Branco realiza?

O Janeiro Branco promove palestras, palestras-relâmpago, oficinas, cursos, workshops, entrevistas midiáticas, caminhadas, rodas de conversa e abordagem de pessoas em todos os lugares nos quais as pessoas  se encontram. Em janeiro de 2021, por causa da pandemia do Covid-19, a Campanha tem priorizado espaços abertos e meios online.

Campanhas geram conscientização, combatem tabus, mudam paradigmas, orientam os indivíduos e inspiram autoridades a respeito de importantes questões relacionadas às vidas de todo mundo!

Fonte: Janeiro Branco – Site oficial

Representatividade e o Oscar

Quando o assunto é o Oscar, a falta de diversidade não é novidade. Em seus quase 100 anos de existência, somente cinco mulheres concorreram na categoria de melhor direção, com uma única vencedora (Kathryn Bigelow, em 2010). Em 2015, a indignação com a falta de indicados negros deu origem à campanha #OscarsSoWhite (“Oscar é branco demais”, em tradução livre), agora atualizada para #OscarsSoWhitePart2 (“Oscar é branco demais parte 2”) e #OscarsSoWhiteAndWithMoreMen (“Oscar é branco demais e tem mais homens”).

Quantas vezes você se reconheceu assistindo um programa de TV ou lendo uma revista? Muita gente não percebe, mas o fato de olhar ao redor e não se enxergar nos padrões veiculados nas mídias pode ser bastante prejudicial para a formação do caráter e construção da autoestima.

Recentemente pudemos acompanhar a premiação do Oscar, onde foi possível trazer novamente à tona a discussão sobre a falta de representatividade. Seja ela pelo fato de nenhuma mulher ter sido premiada na categoria de melhor direção, bem como, a falta de atores negros.

O impacto da falta de pessoas representantes de vários grupos implica na ideia de que eles, talvez, não pertençam àquela realidade.

representatividade

A falta de representatividade atinge muitas esferas da vida de várias pessoas — principalmente aquelas que estão longe de um padrão estético — de maneira séria e real, excluindo-as de situações cotidianas que deveriam ser normais para todo mundo.

Isso representa um problema mais sério e estrutural, ou seja, que está presente em várias estruturas da sociedade e que, além da autoestima, influencia o modo como essas pessoas vivem. O racismo é um exemplo: é conhecido que pessoas negras, devido a uma pesada carga histórica, sejam menos representadas e aceitas.

Além da população negra, surgiram novos termos e análises para definir a falta de representatividade em outros grupos e minorias. Um deles é definição da gordofobia, ou seja, a fobia de pessoas gordas. Muito mais do que uma questão estética, a gordofobia é um problema social, um tipo de preconceito.

O que impacta e muito na autoaceitação destas pessoas.

Isso foi provado por um estudo publicado em 2015 na revista Social & Personality Psychology Compass. Nele, foi concluído que a exclusão social por questões de peso está muito associada a quadros depressivos, ansiosos e de baixa autoestima.

Esse e outros cenários semelhantes representam problemas sérios, que devem ser discutidos e, muito mais que isso, estudados. Muito além da autoimagem, refletem diretamente no nível de desigualdade e exclusão em toda a sociedade.

Já quando o assunto é o Oscar, a falta de diversidade não é novidade. Em seus quase 100 anos de existência, somente cinco mulheres concorreram na categoria de melhor direção, com uma única vencedora (Kathryn Bigelow, em 2010). Em 2015, a indignação com a falta de indicados negros deu origem à campanha #OscarsSoWhite (“Oscar é branco demais”, em tradução livre), agora atualizada para #OscarsSoWhitePart2 (“Oscar é branco demais parte 2”) e #OscarsSoWhiteAndWithMoreMen (“Oscar é branco demais e tem mais homens”).

Na imagem principal, vocês puderam notar que a atriz Natalie Portman usou uma capa no Tapete Vermelho com os nomes bordados de diretoras que não foram indicadas ao Oscar. Essa foi a forma que encontrou de reconhecer as mulheres incríveis que não são reconhecidas pelos seus trabalhos e uma maneira de chamar a atenção da Academia por indicar apenas homens para a categoria de Melhor Diretor por mais um ano.

“O Oscar é um reflexo do mercado”, afirma o professor Humberto Neiva, coordenador do curso de Cinema da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo. Mesmo com a meta de dobrar o número de membros mulheres e de minorias até 2020, expandindo o número de votos para quase 9 mil pessoas, a Academia segue majoritariamente masculina (68% dos membros) e branca (84% dos integrantes).

E, como as indicações são feitas em blocos (diretores só podem ser indicados por diretores), a representatividade fica ainda mais diluída: não adianta ter quase 9 mil membros se eles entraram somente em sete dos 17 blocos, conforme revelou a Academia em 2017. “A votação é mais democrática, mas a indicação é feita por um número x de pessoas que fazem o crivo, e a maioria é mais tradicional”, explica Neiva.

Entretanto, é justamente porque a Academia está tão ligada ao mercado que pressões e campanhas tendem a surtir efeito. A nova meta de incluir mais mulheres e minorias, por exemplo, só foi estabelecida graças à campanha #OscarsSoWhite. E, por ser a última nas temporadas de premiações, os membros tendem a prestar atenção ao clima político do momento.

O impacto de uma (possível) estatueta

Oscar

Essa relação íntima com o mercado também ajuda a explicar por que é tão importante cobrar maior representatividade nos indicados ao Oscar. À primeira vista, pode parecer bobagem em uma premiação entre tantas outras, em uma indústria já marcada pela falta de diversidade. Mas nenhum outro prêmio tem tanto impacto e prestígio quanto o da Academia.

“O Oscar tem repercussão direta com o grande público, mais que Cannes, Berlim, Veneza”, observa Neiva. Uma das explicações talvez seja o fato de ser uma premiação da indústria para a indústria, e os Estados Unidos ainda são a maior potência ocidental quando o assunto é cinema. “É como se fosse uma chancela de que um filme é bom, mesmo que os critérios sejam principalmente comerciais.”

Não à toa, mais da metade do lucro com as bilheterias de um filme indicado ao Oscar vem depois da indicação, segundo o Statista. Em 2014, por exemplo, 90,4% do lucro de Sniper Americano veio depois da indicação ao prêmio, do qual não saiu vencedor. Entre os indicados deste ano, 1917 (que já levou o Globo de Ouro) espera ver as vendas nas bilheterias domésticas saltarem 192% até a cerimônia. “O melhor momento para um filme é entre a indicação e a festa”, explica o professor da FAAP.

Seguimos acreditando que apesar de ser um movimento silencioso, a realidade está mudando aos poucos, trazendo à tona questionamentos às marcas e grandes empresas, que inclusive mudaram sua maneira de fazer propaganda, considerando e compreendendo o impacto da falta de representatividade, não só em suas metas financeiras, como também na autoestima das pessoas que até então estavam excluídas.

Fontes pesquisadas:

https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2020/02/por-que-o-oscar-ainda-tem-tanta-dificuldade-em-ser-inclusivo.html

https://minutosaudavel.com.br/autoestima/

http://avozdotriangulo.com.br/natalie-portman-borda-em-vestido-nomes-de-diretoras-esnobadas-pelo-oscar-2020/

https://www.cineclick.com.br/galerias/oscar-vencedores-30-anos-melhor-filmes

http://4buzz.com.br/imprimir-representatividade/

Mas afinal, o que significa Sororidade?

Quem tem acompanhado o BBB 20, assistiu o momento em que a cantora Manu Gavassi, utilizou a palavra sororidade para justificar o seu voto em um dos participantes. Que reagiu com dúvidas sobre o significado desta palavra.

Mas pelo jeito não é só o participante que desconhece o significado desta palavra. Digo isto pois, após o ocorrido a busca pelo termo sororidade aumentou 150% na internet.

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Sororidade significa….

Mas afinal, o que significa sororidade?

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Quando penso sobre sororidade, me vem a ideia de companheirismo ou até a expressão “brotheragem” usada pelos homens, porém envolvendo as mulheres. Mas seria injusto parar por aí, simplificar o conceito e pronto.

Quando falamos em sororidade, o prefixo vem de “sóror”, também em latim, que significa “irmãs”. Portanto, a tradução livre seria algo como a união entre irmãs.

Que tem tudo a ver com ressignificar a ideia de rivalidade entre as mulheres, promovendo um elo de irmandade.

Sororidade envolve um olhar mais coletivo, sem julgamento, considerando e apoiando diferentes realidades femininas. Seja a mulher negra, a que sofre preconceito diante dos padrões de estética…e assim por diante. Para que também haja representatividade. Em breve conversaremos sobre essa palavra também.

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É um movimento que envolve união, empatia e companheirismo para combater a desigualdade de gêneros.

É importante destacar que a sororidade está estritamente ligada ao movimento feminista, afinal, é através dela que se cultivam hábitos em prol da reivindicação de direitos femininos e a propagação de ideias ligadas a causa.

De qualquer maneira, a sororidade faz parte do dia a dia de todas as mulheres e, se ainda não faz parte da sua, confira abaixo boas explicações sobre o porquê é tão importante levantar essa bandeira e falar sobre o assunto.

Porque precisamos falar sobre sororidade?

– Para que se quebre o estereótipo de rivalidade entre mulheres criadas pela sociedade machista;

– Para que mulheres apoiem umas nas outras para crescer juntas, apesar da clara desigualdade de gêneros, que traz injustiça e menores oportunidades para elas;

– Para que possamos empoderar umas às outras, nos fortalecendo para entender o nosso papel na sociedade e lutar pelos direitos das mulheres;

– Para que, juntas, as mulheres sejam fortes o suficiente para desconstruir conceitos machistas e ultrapassados da sociedade patriarcal;

– Para que mulheres em situação de risco de vida e abuso físico e psicológico possam ter amparo em outras mulheres;

– Para que cada mulher que caia, tenha uma outra mulher para lhe estender a mão;

– Para que uma mulher com privilégios possa ser empática e ajude outras mulheres que vivem à margem da sociedade;

– Para que toda vez que tentem silenciar a voz de uma mulher, milhares de outras vozes se ergam e falem por ela;

– Para que as mulheres possam viver em harmonia entre elas, para que possam elogiar e compartilhar sua admiração umas pelas outras;

– Para que se crie uma comunidade que divulga, compartilha e apoia o trabalho de mulheres, criando espaço no mercado, na política e em outros territórios.

A lista de motivos pelos quais é imprescindível que as mulheres compartilhem o conceito de sororidade é praticamente interminável. Afinal, reverter e compensar a falta de privilégios ao gênero feminino é um trabalho de centenas de anos, mas, que não pode parar.

Neste momento a sociedade caminha para um estado de consciência sobre os problemas que enfrenta. Cada dia mais espaços de debate se abrem, mais comunidades se unem e mais conquistas as mulheres alcançam. Por esse motivo, esse é o melhor cenário para seguir em frente e continuar fazendo cada vez mais! Vamos gerar mais e mais visibilidade para que um dia ninguém mais precise ser conscientizado de coisas tão óbvias como a equidade de gêneros.

Enquanto isso, contamos com a sororidade para que juntas sejamos mais fortes!!!

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Fontes para desenvolvimento do conteúdo:

https://www.msn.com/pt-br/estilo-de-vida/cabelo/saiba-o-que-%C3%A9-sororidade-e-porqu%C3%AA-%C3%A9-t%C3%A3o-importante-falar-sobre-isso/ar-BBTvnwd

https://revistaquem.globo.com/TV-e-Novelas/BBB/noticia/2020/02/manu-gavassi-do-bbb-20-faz-busca-pelo-termo-sororidade-aumentar-150.html

Fonte Fotos:

Imagem reprodução – Universa – Uol e Pinterest

Influências negativas: como lidar e afastá-las no ambiente de trabalho

O local de trabalho é onde muitas pessoas passam a maior parte de seu tempo. Em alguns casos, surgem relações de afinidade que podem até se tornar uma amizade para além do trabalho. Porém, em outros casos, é preciso saber lidar com pessoas com as quais não temos tanta afinidade assim.

O local de trabalho é um espaço de convívio social intenso. Ele reúne pessoas com personalidades diferentes, valores e pensamentos diversos. A intensidade deste convívio pode, às vezes, surtir frutos indesejados. Um deles é sofrer influências negativas de algum colega com o qual tenha que atuar. Mas o que afinal é influência negativa? Como ela pode interferir no trabalho? Como agir diante desta situação? Para as respostas para estas perguntas, acompanhe a leitura a seguir.

Influência negativa no trabalho

O local de trabalho é onde muitas pessoas passam a maior parte de seu tempo. Em alguns casos, surgem relações de afinidade que podem até se tornar uma amizade para além do trabalho. Porém, em outros casos, é preciso saber lidar com pessoas com as quais não temos tanta afinidade assim.

Alguns perfis são comumente encontrados no ambiente de trabalho, e são consideradas influências ruins por uma série de motivos. Alguém com influência negativa pode, além de se comportar de maneira inapropriada, levar outros colegas a fazerem o mesmo. Além disso, sua energia negativa pode ser desanimadora para os que estão à sua volta. Toda esta negatividade culmina em queda de motivação, de produtividade ou no surgimento de conflitos.

Quando falamos de influência de pessoas negativas, nos referimos a um incômodo sentido e cuja causa pode ser às vezes até desconhecida. Há diferentes perfis que podem se enquadrar dentre as influências negativas no trabalho. Veja alguns exemplos:

O acomodado

Há pessoas que preferem ficar na zona de conforto. Isto pode aparecer no comportamento de não cumprir suas obrigações, muitas vezes deixando o trabalho para os demais. Além dos prejuízos provocados pelo seu comportamento, este perfil de profissional pode ainda ser forte influência negativa para que os demais à sua volta façam o mesmo.

O incomodado

É também possível encontrar pessoas que nitidamente se incomodam com o bom desempenho de um colega. Elas podem se manifestar com falas maldosas, que tentam desvalorizar seu trabalho ou minar sua motivação.

O pessimista

O pessimismo é uma característica que pode fazer parte de um momento da vida de qualquer um. Contudo, há pessoas que parecem carregar uma nuvem cinzenta sobre suas cabeças. Elas basicamente se queixam de tudo, nunca conseguem ver um lado positivo para as coisas e apenas reclamam ou rejeitam as propostas de melhoria.

E aí, conhece alguém com um destes perfis em seu trabalho? Identificou-se com algum deles? Então, fique atento!

Cuidado para não se tornar uma influência negativa

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Às vezes, mesmo sem a intenção, nós mesmos podemos ser a influência negativa. Se você está cansado, sobrecarregado ou insatisfeito com sua rotina de trabalho, pode estar manifestando sua insatisfação aos demais.

Quer mudar este contexto? Então dê o primeiro passo. Quando não estamos satisfeitos com uma situação, precisamos agir para melhorá-la. Pode ser através da busca por um novo emprego, pela melhoria da rotina do trabalho atual, ou até mesmo por mudanças na vida pessoal que poderão melhorar seu bem estar e, consequentemente, seu trabalho.

Mas se você está convivendo com outra pessoa que seja uma influência negativa no trabalho, então, como agir?

Como evitar a influência negativa no trabalho

O que fazer para não absorver a energia negativa de outras pessoas no trabalho?

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Quando se fala em competências desejadas no ambiente organizacional, sempre aparece a inteligência emocional. Ela significa ter capacidade de reconhecer e lidar com a suas emoções e a dos demais.

Deste modo, a inteligência emocional irá lhe fortalecer para lidar com diversas questões do cotidiano de trabalho, inclusive com as influências negativas.

Pessoas inseguras, com baixa autoconfiança e autoestima são mais suscetíveis às influências negativas. Por isso, busque seu desenvolvimento pessoal para melhorar também seu desempenho e relações profissionais.

Algumas estratégias práticas do dia a dia são:

Evitar passar tempo sozinho com a fonte de influência negativa

Se você já identificou o perfil do colega, prefira estar com ele quando estiver em meio a outras pessoas. Isto possivelmente inibirá a sua postura, seja ela de reclamar, criticar, etc.

Evite polêmicas

Busque uma zona neutra. É preferível evitar assuntos e situações conflituosas, que costumam ser um prato cheio para pessoas com energia negativa.

Seja educado

Mesmo com o incômodo, continue sendo polido com o colega. Isolá-lo ou maltratá-lo não fará com que ele mude.

Foque no seu trabalho

Quanto mais foco conseguir manter em seu trabalho, mais fortalecido você estará para se proteger das influências negativas.

Fuja das influências negativas

Aqui, você conheceu mais sobre perfis de pessoas que são influências negativas no trabalho e suas consequências. Eu também dei algumas dicas sobre como evitar que estas influências o afetem.

Espero que este conteúdo tenha sido esclarecedor e seja útil para seu dia a dia. Caso ele tenha lhe ajudado, compartilhe-o e ajude outras pessoas.

Fonte: https://www.tuacarreira.com/influencias-negativas/#