O que fazer quando você não gosta do curso que escolheu

Se mesmo depois de algum tempo fazendo faculdade você ainda não tem certeza se realmente escolheu o curso certo, veja como agir.

Durante o ensino médio, você ficou ansioso para a faculdade e finalmente começar a estudar aquela profissão que sempre sonhou. Entretanto, o pior aconteceu: você não gostou do curso e agora não sabe o que fazer. Não fique desesperado – confira 5 coisas que podem te ajudar:

  1. Não entre em pânico

Mesmo que você perceba que o curso é exatamente o que você não gosta, você não deve entrar em pânico. Caso tenha certeza que você não gosta daquela área, não fique triste e lembre-se que é a sua carreira que está em jogo. Você não quer passar o resto da vida fazendo uma coisa que não gosta, né? Além do mais, não ache que está muito tarde para mudar – perder alguns semestres da sua vida não é tão ruim assim.

  1. Converse com os professores

Tente conversar com professores dos dois lados: os que já dão aula para você e os que lecionam no outro curso. Veja quais são as aulas dadas, os assuntos abordados e analise se realmente vale a pena trocar de graduação. Os professores da sua faculdade também podem ajudar a ver a situação de outra forma – talvez um estágio na área ou uma iniciação científica te mostre outros tópicos da sua área de estudo que você se identifique mais.

  1. Aproveite o que você já sabe

Selecione assuntos e habilidades que você já tenha adquirido no seu curso atual para ajudá-lo a escolher outra graduação. Dependendo do que você se identificar, será mais fácil decidir qual será o próximo passo. De qualquer forma, algumas coisas que você aprende na faculdade serão úteis, independentemente do curso: profissionalismo, responsabilidade, habilidade de trabalhar em grupo, ideias inovadoras, etc.

  1. Investigue a área

Faça tudo o que você pode para conhecer mais sobre a área que você pretende entrar. Converse com estudantes, professores, profissionais, experts, descubra como funciona o mercado de trabalho, leia livros sobre o assunto, etc. Desde que você já decidiu que irá mudar se jogue de cabeça no novo curso.

  1. Crie um network

Em qualquer área é essencial criar uma rede de contatos. Entretanto, se você vai começar a entrar em uma nova área, é importante que desde o início você comece a adquirir contatos. Afinal de contas, você está começando do zero de novo e vai precisar de ajuda daqueles que já estão na área.

Fonte:

http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/09/25/1051858/fazer-quando-voce-no-gosta-do-curso-escolheu.html

Créditos da imagem:

http://fsg.br/blog/escolhi-o-curso-errado-na-faculdade-e-agora

Novo currículo do ensino médio será dividido em áreas, e não disciplinas.

Em processo de elaboração, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do ensino médio não terá separação de habilidades por disciplinas, mas em áreas de conhecimento. O documento vai estabelecer as competências e habilidades nas áreas de Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens e Matemática, segundo a secretária-executiva do Ministério da Educação (MEC), Maria Helena Guimarães de Castro. As escolas é que definirão como vão trabalhar em cada disciplina.

A base curricular do ensino médio vem sendo produzida por técnicos do MEC, e deve ser encaminhada ao Conselho Nacional da Educação (CNE) em novembro de 2017. O documento definirá o que deve ser ensinado no currículo comum a todos os estudantes, em uma carga horária de 1,8 mil horas para os três anos da etapa.

“Vamos seguir a mesma estrutura da BNCC (do ensino fundamental), em competências e habilidades, porque a base das duas etapas deve ser uma só, e estar conceitualmente bem alinhada. Só que, no ensino médio, as áreas serão entendidas como áreas, não como disciplinas. As escolas é que decidirão como trabalhar essas competências dentro de cada disciplina”, disse Maria Helena.

Apesar de separada em quatro grandes áreas do conhecimento, a base do ensino fundamental (do 1º ao 9º ano) é subdividida em disciplinas, e define o que é esperado que o aluno aprenda em cada série e em cada matéria. Já no ensino médio, segundo Maria Helena, o formato será diferente.

“[Nas áreas] estarão encadeadas as habilidades que se referem a determinados conteúdos e podem ser trabalhadas livremente. Elas podem ser trabalhadas, por exemplo, em História, Filosofia, Sociologia ou Geografia não importa. Quem vai organizar e definir vão ser as escolas. O mais importante da flexibilização é garantir liberdade para esses arranjos curriculares”, disse a secretária executiva.

Membro do CNE e presidente da Comissão de Elaboração da BNCC, Cesar Callegari disse esperar que o documento apresentado pelo MEC não fique restrito apenas ao núcleo comum, mas também defina os direitos e objetivos de aprendizagem para os cinco itinerários optativos. “É um erro gravíssimo deixar a base confinada apenas as 1,8 mil horas do currículo comum. Sem ter uma base para a área diversificada, não se tem parâmetros para os processos de avaliação, escolha de materiais didáticos, como orientar a formação de professores”, disse.

Para Callegari, trabalhar a base por áreas de conhecimento pode ser positivo para induzir que os conteúdos sejam trabalhados de forma mais interdisciplinar. “Trabalhar por áreas representa uma possibilidade de produzir uma educação mais significativa para os estudantes”, disse.

Aprovada em fevereiro, a reforma do ensino médio dá ao aluno a opção de escolher entre diferentes itinerários formativos. Na lei, são previstas cinco áreas: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, e educação técnica e profissional. Esses percursos devem preencher 40% da carga horária de três anos. O conteúdo dos itinerários será definido por cada Estado e pelo Distrito Federal, segundo o MEC.

Na opinião do professor Luiz Carlos de Menezes, do Instituto de Física da USP, o principal desafio do MEC será garantir que a base curricular dialogue com todos os percursos opcionais. Menezes, que ajudou a elaborar a segunda versão da BNCC no ano passado, espera que a regulamentação da reforma evite desigualdades entre as áreas.

“É preciso ter clareza de que a base precisa ser alicerce para tudo, inclusive para a educação profissional.” Menezes afirma que a base curricular pode ter menos conteúdos em relação ao currículo atual, que tem 13 disciplinas obrigatórias e é considerado engessado por especialistas. “Talvez seja possível não eliminar conhecimentos ou competências, mas condensá-los para que não sejam tão detalhados. Essa é uma hipótese, que eu não estou propondo, mas, poderia ser estudada.”

A divisão em áreas do conhecimento é um caminho para motivar o aluno do ensino médio, segundo a presidente do conselho do Instituto Península, que trabalha com educação e esporte, Ana Maria Diniz. Para ela, o formato pode estimular escolas a trabalharem com oficinas e projetos multidisciplinares, o que costuma fazer com que o aluno veja mais relação entre a aula e a realidade.

“A nova educação está muito mais ligada a projetos interdisciplinares e, fazendo esse currículo por áreas, você pode explorar mais os interesses do aluno”, ela diz. Apesar de ser favorável à ideia, Ana Maria aponta que a formação do professor para esse modelo será um desafio. “É preciso professor bem preparado para isso e disposto a trabalhar nessa interdisciplinaridade com outros professores, e ser preparado para isso, o que hoje não existe.”

Fonte:

http://istoe.com.br/novo-curriculo-do-ensino-medio-sera-dividido-em-areas-e-nao-disciplinas/

Créditos da Imagem:

https://www.focoeducacaoprofissional.com.br/blog/novo-ensino-medio-cursos-online

Enem no Divã: cursinho ou intercâmbio após o ensino médio?

A série Enem no Divã destaca quando vale a pena fazer cursinho ou intercâmbio após o ensino médio. Veja ilustração exclusiva e recomendações dos especialistas

Qual é a melhor opção: fazer cursinho ou intercâmbio após o ensino médio? Os especialistas convidados da série ilustrativa Enem no Divã, da Universia Brasil, explicam o dilema e ajudam os jovens a fazer uma escolha consciente. Confira:

Maria da Conceição Coropos Uvaldo (psicóloga e coordenadora da orientação profissional da USP)

“O intercâmbio não faz com que a pessoa pesquise mais para chegar a uma decisão. Serve para amadurecer, descansar, mas não para ajudar na escolha profissional. Já o cursinho serve para você aprender mais, mas não é ele que possibilitará que você pense nessas coisas. No entanto, pode ser um tempo bom para você amadurecer e pensar mais na escolha profissional, fazendo mais pesquisas. Geralmente os cursinhos nem se preocupam com isso, porque querem que a pessoa entre na faculdade. Eles não estão lá para ajudar a escolher uma carreira. Você pode procurar orientadores profissionais, faculdades de psicologia da região, que possam ter atendimento gratuito ou dar referência de bons lugares para fazer o trabalho. A ideia é que você use o tempo para o autoconhecimento e para busca da carreira profissional. Não vai acontecer naturalmente, exige um trabalho de você correr atrás. Ninguém fará isso por você”.

Antonio Carlos Amador Pereira (psicólogo e professor da PUC-SP)

“O cursinho não foi criado para isso, mas sim para as pessoas suprirem lacunas do Ensino Médio e se prepararem para o Enem e vestibular. O intercâmbio é uma coisa interessante, mas varia de pessoa para pessoa. Eu não poria isso como uma solução possível. Às vezes, se você não está certo sobre o que quer fazer é melhor dar um tempo, fazer outra coisa. Pesquisar sobre as carreiras é uma boa ideia. Às vezes, o próprio jovem não se dá esse tempo, chega ao primeiro ou segundo ano do curso de graduação, fica em dúvida e muda”.

Está cheio de dúvidas? Entre em contato, vamos conversar!

Jennyfer Gonçalves

Fonte:

http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2015/09/17/1131353/enem-diva-cursinho-intercambio-apos-ensino-medio.html

Créditos da imagem:

http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2015/09/17/1131353/enem-diva-cursinho-intercambio-apos-ensino-medio.html

 

SENAC abre inscrições para cursos técnicos – totalmente gratuitos

Estão abertas as inscrições para os cursos técnicos a distância do Senac. São 12 diferentes opções nas áreas de comércio, design, gestão, informática, meio ambiente, segurança e turismo. O prazo segue até 14 de agosto de 2017.

Adequados às exigências do mundo profissional, os cursos técnicos do Senac EAD estão focados em proporcionar rápida inserção no mercado de trabalho, além de garantirem flexibilidade para que o aluno estude onde e quando quiser.

O diploma de Técnico de Ensino Médio tem validade nacional e é assegurado àqueles que realizarem a conclusão do curso técnico do Senac, assim como do Ensino Médio.

Acesse e confira:

http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?newsID=a21516.htm&testeira=2153

Fonte:

http://www.sosempregos.net/2017/08/06/senac-abre-inscricoes-para-cursos-tecnicos-totalmente-gratuito/

Crédito da imagem:

http://www.pronatecmec.com.br/inscricoes-senac-2017/