Você está desmotivado no trabalho? Aprenda a aprimorar sua visão de oportunidades

Se você está desmotivado em seu trabalho, confira essas dicas que podem te ajudar.

Começa a semana e você logo fica sem energia para ir trabalhar?

Não vê a hora de chegar o fim de semana?

Não gosta de sua rotina ou preferia estar fazendo outra coisa?

Trabalha só pelo salário, sem prazer?

Se você respondeu sim para duas ou mais perguntas acima, os sinais que você anda desmotivado com o trabalho são grandes.

Para não ter sua carreira prejudicada, é importante identificar as causas de sua desmotivação para que ela não te leve a problemas maiores como, baixa de produtividade, conflitos, estresse ou até mesmo a demissão.

Muitas vezes, costumamos criticar as condições de trabalho, do tipo:

– Estou cansado de fazer as mesmas coisas;

– Meu chefe não enxerga meu trabalho;

– A empresa não me dá oportunidades de crescimento;

– Não gosto de trabalhar com fulano e ele ainda continua lá;

Entre várias outras coisas que comumente acontecem.

Mas, na maioria das vezes, o controle disso não está em nossas mãos. Então, o que podemos fazer?

Aqui vão duas questões importantes:

Visão de oportunidade e inovação – enxergar o que pode ser feito de diferente e colocar em ação (já dizia Albert Einstein: “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”)

Propósito – Se o seu trabalho atual não está alinhado com os seus propósitos para o futuro, é normal que seu interesse diminua. Mas dentro da empresa mesmo você pode encontrar oportunidades de melhoria, antes de tomar alguma decisão por impulso. Se o caso for mesmo de mudar de emprego ou fazer uma transição de carreira, essa decisão precisa ser muito bem planejada.

Dicas

Analise a sua situação no trabalho e veja o que é possível reverter com pequenas mudanças. Se você costuma achar que qualquer outro emprego é melhor do que o seu, você pode correr o risco de trocar de emprego e a desmotivação te perseguir.

  1. Busque oportunidades internas

Em todos os lugares existem oportunidades, elas estão espalhadas e muitas vezes vêm disfarçadas de problemas. Enxergar um desafio, uma oportunidade de aprender algo novo, de executar uma atividade diferente, de lidar com um problema desconhecido e instigante, e sair da zona de conforto: tudo isso faz bem e é necessário, pois além de sair da rotina, você ainda ganha aprendizado e mais destaque em sua área.

O segredo aqui é afiar a visão para enxergar essas oportunidades.

Que tal se candidatar para participar de um projeto que você acha interessante e pode contribuir? Ser mais participativo em reuniões? Conversar mais com a equipe para poder ajudar ou aprender algo novo?

  1. Resolva os conflitos (guardá-los só faz com que eles aumentem ou piorem)

Existem situações que ocorrem no ambiente de trabalho que vão se acumulando, e que se não forem resolvidas, vão desgastando. Aí a energia e a motivação vão embora, aos poucos. Resolver logo aquela pendência com o chefe; aquela situação que te deixou mal com o colega de trabalho; ou mesmo aquela sua ideia que fulano pode estar querendo te prejudicar: o que acha de uma boa conversa para resolver as pendências?

Funciona bem, e você verá como o clima melhora e a energia volta bem melhor.

  1. Peça feedback e alinhe as expectativas com seu chefe e equipe de trabalho

Nem todas as pessoas estão acostumadas a informar quando você acerta ou erra. Saber que está no caminho certo, conhecer exatamente o que a empresa espera de você e se você está atendendo às expectativas ou não é extremamente importante para a evolução na carreira. O desconhecimento desses fatos geram conflitos, desmotivação, estresse e baixa produtividade. Aproveite o momento para conversar com seu chefe sobre seu trabalho, sobre o que pode ser melhorado, e a partir daí ter novas perspectivas sobre seu desempenho.

Quem está ocupado reclamando não enxerga as oportunidades.

Se o seu lado “crítico reclamão” insistir em te rodear, jogue-o para o canto e comece a enxergar as oportunidades que estão a sua volta. Muita gente não as vê, então se você afiar sua visão para enxergá-las, começará a ter resultados diferentes e muito mais motivação.

Nós somos responsáveis pelas mudanças que queremos!

Mãos a obra!

 

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/voce-esta-desmotivado-no-trabalho-aprenda-a-aprimorar-sua-visao-de-oportunidades/106988/

Créditos da Imagem:

http://www.medicaldaily.com/bad-day-work-can-come-good-news-employees-benefit-negative-emotions-299244

O que a lagarta tem a nos ensinar sobre mudança?

Mudar quase sempre causa um certo desconforto pelo medo de passar por algo desconhecido. Como encarar as mudanças de maneira positiva?

A mudança é algo que muitas vezes assombra por se tratar de algo desconhecido. Em certos momentos da vida, passamos por situações que exigem mudanças, algo que não sabemos como será do outro lado. Temos medo, pavor, pânico, é algo natural, algo que é da natureza humana, mas em algum momento da vida, a mudança se torna algo necessário.

Na nossa vida, estamos sempre passando por mudanças, sejam elas físicas, como ganho de peso, crescimento, perda de cabelo ou, podem ser mudanças em nosso cotidiano, desde as mudanças mais simples como mudar de casa ou de escola, ou das mais complexas como decidir mudar de emprego ou não, mudar de cidade ou estado, entre outras. São mudanças que muitas vezes, são necessárias para o nosso crescimento pessoal.

A melhor maneira de encarar e domar o medo que existe devido essas mudanças, é encará-las de maneira positiva. Pensar que por mais que o novo seja algo desconhecido, será algo bom, que por mais que para chegar nesse algo bom, passemos por situações ruins, o que está por vir é muito melhor.

Um bom exemplo disso, é o da lagarta que para chegar a se tornar borboleta, precisa antes passar por uma mudança e se tornar um casulo.

Sejam as mudanças simples ou complexas, devemos sempre respeitar o tempo, seja ele o nosso ou do contexto, para que aquela mudança se realize. Se ela não se realizar não significa fracasso ou contentamento com a maneira como está, significa que tal situação em que o indivíduo se encontra o faz bem, o faz seguro de si e que no momento certo, ele deixará de ser uma lagarta para se tornar uma bela borboleta.

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/o-que-a-lagarta-tem-a-nos-ensinar-sobre-mudanca/106711/

Créditos da Imagem:

http://www.hollointeract.com/siteware/4-dicas-para-mudanca/

Comece o plano B estando no plano A

SÃO PAULO – Eis a frase que mais falo nas minhas conversas com CEOs, sejam eles meus clientes de coaching ou não: eu te entendo porque já estive aí, já passei pelo que você passa. Fazer coaching, participar em conselhos e atuar como mentor de empresários me proporciona uma fotografia atualizada das cores e temperaturas da cadeira de presidente de empresa.

A vida dos CEOs no Brasil está cada vez mais complexa, com as mudanças repentinas provocadas pela tecnologia, os novos concorrentes que surgem a cada esquina e a crise econômica que teima em não ir embora. Com a crise política que achamos que tinha passado, mas que não quer nos deixar. Com as metas que só crescem, com a matriz das multinacionais que não compreendem o que se passa aqui, com os chefes alucinados que pedem crescimento e corte de custos ao mesmo tempo. Está difícil. Eu entendo!

Se por um lado o ambiente externo nunca esteve tão desafiador — um adjetivo bonito para dificuldade –, por outro percebo os Cegos cada vez mais enterrados nas empresas tentando resolver um problema atrás do outro. E esse mergulho intenso dentro do conhecido traz efeitos colaterais importantes. Uma entropia que nem sempre permite descobrir soluções novas para problemas que também são atuais. Além disso, noto um sentimento estranho e ambíguo nas lideranças empresariais.

Vejo que alguns até apresentam um perfil de vítima, reclamando da copeira porque o café não veio acompanhado do biscoitinho que ele gosta ou porque seu prato de frutas não está tão saboroso. Mesmo assim não existe vontade de largar o osso — muito pelo contrário. Os CEOs estão cada vez mais presos à posição, ao modo de vida, imersos na rotina intensa de trabalho, viagens, metas e pressões.

Em alguns casos, é um comportamento bem similar a um vício. É curioso verificar essa vontade de que o entorno mude, mas com o desejo de continuar nele. Talvez porque a opção de simplesmente sair, e ter que assumir tarefas comuns, seja assustadora.

Um alerta: se você não quer largar o osso, ele pode querer largar você. Quando isso acontece, quase sempre é rápido, traumático e foge do seu controle. Bem diferente do que você gostaria. Se não estiver preparado para isso, esse rompimento pode ser muito doloroso.

Quem já foi demitido sabe do que estou falando. Quem ainda não foi pode evitar esse gosto amargo começando pelo básico. Recomendo duas medidas extremamente simples, mas importantes:

1) Comece por contratar um plano de assistência médica pessoal, além daquele que a empresa oferece. Se você pensa que isso é só despesa, pois já tem um plano excelente onde trabalha, experimente se imaginar correndo atrás de um plano às pressas e tendo que esperar desesperadamente a carência terminar para começar a utilizá-lo.

2) Tenha um celular e um e-mail pessoal. De novo vem aquela sensação de despesa supérflua, mas não é nada disso. Conheço CEOs que saíram da empresa sem e-mail (raro) e sem celular pessoal (comum) e ficaram muito desorientados. Tarefas simples, mas importantes como comunicar à sua rede os motivos da saída ou marcar encontros com headhunters tornam-se espinhosas, pois toda sua agenda de contatos estava em um número que não lhe pertence mais.

Óbvio? Simples? Trivial? Sim, sem dúvida. Só que muita gente não faz isso enquanto está na empresa, e depois sofre por não ter feito. O estresse está diretamente ligado à falta de escolha. Comece pelo mais básico do básico, mas depois vá aumentando as suas possibilidades e pensando nas linhas iniciais do seu plano B. O melhor momento de fazer isso é exatamente agora, enquanto você está surfando no topo do seu plano A.

Você sabia que é possível mudar de carreira com tranquilidade?

Vamos conversar!

Jennyfer Gonçalves Psicóloga

Fonte:

http://www.valor.com.br/carreira/5089566/comece-o-plano-b-estando-no-plano

Créditos da imagem:

https://leituraecontexto.blogspot.com.br/2013/05/os-planos-e-b-da-vida.html

 

A influência da família na escolha profissional do adolescente

De todas as etapas do desenvolvimento humano, a adolescência é o momento que acarreta mudanças mais significativas. Neste período o jovem sofre transformações em diversas áreas de sua vida. Ocorrem mudanças corporais, mudanças no relacionamento com a família, mudanças nos desejos, no pensamento e consequentemente na compreensão deste sobre o mundo que o cerca. A adolescência é um turbilhão de sensações e sentimentos, que na maioria das vezes são conflitantes e antagônicos: é o querer ser adulto por um lado, mas continuar a ser criança por outro.

É neste momento complexo que o adolescente necessita decidir-se por uma profissão, ou seja, escolher entre diversas possibilidades profissionais num mundo em constante mutação. Para ser capaz de realizar esta escolha, o jovem deve voltar-se para si mesmo (autoconhecimento) e ao mesmo tempo informa-se sobre o mercado de trabalho e o mundo das profissões.

No processo de orientação vocacional a etapa do autoconhecimento permite ao jovem refletir sobre suas características pessoais, suas competências e seus interesses, assim como, o auxilia a projetar-se no futuro e imaginar o tipo de vida que ele deseja construir. A orientação vocacional gestáltica acredita que a articulação entre escolha profissional e projeto de vida é fundamental, e que uma boa escolha profissional é aquela que leva em conta o estilo de vida que a pessoa almeja para si.

É nesta articulação entre decisão profissional e estilo de vida, que os modelos familiares estão presentes, auxiliando ou mesmo dificultando a escolha do adolescente. A influência destes modelos se dá não somente pelas expectativas ditas e não ditas dos pais para o futuro dos filhos, mas por todo contexto familiar no qual ele encontra-se inserido. Tornar-se por isso importante, o conhecimento das opções profissionais dos membros desta família (bisavós, avós, pais, tios…), assim como, os valores transmitidos por esta, com relação a trabalho, ideais e objetivos de vida.

As estórias familiares contribuem, mesmo que indiretamente, para a construção da visão de mundo do jovem e consequentemente influenciam na sua identidade profissional. Muitas vezes os adolescentes optam por tipos de vida e profissões que parecem contraditórios aos desejos dos pais e ao modelo do núcleo familiar (pais e filhos). Mas um olhar mais atento para a estória desta família revela que a escolha do filho reflete, na realidade, um modelo familiar que se repete em algumas gerações.

Neste momento decisivo é importante que os jovens se conscientizem destas influências de forma a decidir sobre quais modelos, valores e padrões, ele deseja perpetuar e quais ele gostaria de diferenciar-se. A compreensão destas influências possibilita ao jovem realizar uma escolha profissional consciente e singular, diferenciando-se das expectativas parentais, sem contudo negar ou alienar-se dos determinantes familiares, sociais e culturais no qual ele encontra-se inserido.

Está passando por uma situação parecida? Aguardo o seu contato, o processo de orientação profissional contribui muito para o entendimento desta questão.

Fonte:

https://www.algosobre.com.br/carreira/a-influencia-da-familia-na-escolha-profissional-do-adolescente.html por Ingrid Canedo

Créditos da foto:

http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2015/07/30/1129145/enem-diva-influencia-pais-escolha-carreira.html