Não estou feliz no meu trabalho, e agora?

A questão é que você tem 3 caminhos a escolher:

CONTINUAR infeliz fazendo o que faz;

CONTINUAR fazendo o que faz, mas MUDANDO O PORQUÊ FAZ E COMO FAZ (COM UM SIGNIFICADO E VALOR diferente);

OU

MUDAR para outro trabalho que possa ser mais feliz.

“A única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz. Se você ainda não encontrou, continue procurando” – Steve Jobs

Na enquete que publiquei recentemente, pude confirmar o que já venho escutando e constatando com o meu trabalho, o quanto as pessoas estão insatisfeitas com o trabalho atual.

E o que fazer diante desta insatisfação? Qual seria o melhor conselho?

Com certeza todos nós passamos por momentos bons e ruins ao longo da vida, tanto na vida pessoal como na profissional, e sei muito bem como é difícil aceitar e lidar com os momentos difíceis. Mas o fato é que, além de fazerem parte da vida de todos seres humanos, eles têm por trás um MOTIVO, uma LIÇÃO e uma UTILIDADE.

É preciso ver que seu TRABALHO e todos os trabalhos dão trabalho; às vezes, muito trabalho. Lembre-se de que a palavra NEGÓCIO vem de “negação do ócio”, ou seja, esforço.

Mas a questão é maior do que o esforço e o estresse que o trabalho dá.

A questão é que você tem 3 caminhos a escolher:

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CONTINUAR infeliz fazendo o que faz;

CONTINUAR fazendo o que faz, mas MUDANDO O PORQUÊ FAZ E COMO FAZ (COM UM SIGNIFICADO E VALOR diferente);

MUDAR para outro trabalho que possa ser mais feliz.

A primeira opção é continuar infeliz, mas vai ser uma opção longa e triste. Claro que com isto você pode se tornar uma pessoa medíocre e infeliz, ou com o tempo a dor vai levá-la a uma das outras duas alternativas, depois de um tempo menor ou maior.

Na segunda opção você permanece no emprego, nem que seja durante o tempo de preparação para seguir para a terceira opção, mas vai mudar a sua forma de perceber e viver o trabalho. Precisará passar a “perceber o valor do que faz” e para “quem este valor é importante”, para que assim possa sentir que seu esforço tem valor e utilidade. Desta forma verá que seu trabalho se torna significativo e você fica mais feliz e produtivo.

Mesmo que você pense em ir para a terceira opção diretamente, aconselho a mudar a forma de perceber o seu trabalho, para evitar que você venha a repetir o mesmo processo no próximo emprego. Digo isso porque as pessoas repetem e repetem enquanto não aprenderem algumas lições e fizerem algumas mudanças necessárias em si mesmas.

Reflita sobre isto e responda:

– O que preciso aprender neste trabalho? O que este trabalho atual está me incomodando, ensinando, transformando? Que lições eu preciso aprender aqui?

– O que preciso mudar em mim mesma?

– Como vou fazer para criar estas mudanças positivas em mim e na minha vida?

A terceira opção pode ser interessante nos casos que você realmente não está feliz por não ter nada a ver com seus talentos, necessidades e objetivos. Também é necessária nos casos em que estamos trabalhando em uma empresa que não valoriza seus profissionais, um chefe que é insuportável ou onde não exista possibilidades de crescimento.

Neste caso, aconselho que antes de sair, faça os questionamentos apresentados na segunda opção pois é um importante passo para sua mudança pessoal e profissional, que evitará repetir padrões negativos. Depois, faça a sua parte no sentido de ficar atento às novas possibilidades, mantendo contato com outras pessoas e empresas, assim como aberto a outras possibilidades de trabalho e atividades, até que possa tomar a sua decisão.

Fonte Texto: https://osegredo.com.br/nao-estou-feliz-no-meu-trabalho-e-agora/

Fonte Imagem: https://epocanegocios.globo.com/colunas/Enxuga-Ai/noticia/2017/08/gestao-desafiadora-gera-satisfacao-no-trabalho.html

Fonte Imagem: http://www.rlovato.com.br/2012/03/07/caminhos-por-lucia-helena-costa/

Sua carreira depende unicamente de você!

Hoje vamos compartilhar uma história que é um excelente convite à reflexão sobre como cada um de nós conduz sua própria carreira.

Trata-se de um paisagista, hoje bem-sucedido, que não teve receio de batalhar para conquistar seu sonho. Em meados dos anos 80, ainda nos primeiros anos da faculdade de arquitetura, ele admirava muito o trabalho de Roberto Burle Marx. Era sua principal referência e considerava importante aproximar-se de seu trabalho e, por que não, tentar conhecê-lo.

Sem muitas esperanças, o jovem estudante resolveu ligar no escritório do famoso paisagista e ver se conseguia algo. Uma pessoa atendeu e ele explicou o que queria. A pessoa não fez perguntas e transferiu a ligação para um homem de voz rouca. Era o próprio Burle Marx que, sem titubear, disse: “venha até minha casa no domingo”. Foi tão fácil que o jovem estudante não acreditou que aquilo tinha acontecido. Ligou novamente e, desta vez, foi a secretária que atendeu, confirmando tudo.

E lá foi o jovem naquele domingo, acompanhado de um amigo, vivenciar e aproveitar aquele momento especial. No fim da visita, o jovem agradeceu a oportunidade e, para mais uma surpresa, Burle Marx disse “volte quando quiser”. E assim fez o jovem algumas vezes para observar de perto seu trabalho e aprender cada vez mais.

Moral da história? Quando um profissional tem clareza de seus objetivos profissionais e quer atingi-los de verdade, ele tem atitude e faz por merecer.

Neste caso, o jovem paisagista teve uma boa dose de sorte. Mas o que motivou Burle Marx a abrir as portas de sua casa foi a determinação e a vontade de aprender que estavam na fala daquele iniciante.

O sucesso na carreira estará sempre mais perto de quem sabe o que quer e se mobiliza para que as coisas aconteçam. Nada é completamente impossível quando se tem atitude. O “não” todos nós já temos. Agora o “sim” é uma possibilidade a ser conquistada e essa conquista está nas mãos de cada um de nós. Pense nisso e lembre-se de que nunca é tarde para começar a exercer o papel de protagonista da sua própria história profissional.

Fonte:

http://www.grupociadetalentos.com.br/br/conteudo/o-primeiro-passo-sera-sempre-seu

Créditos da Imagem:

https://www.quironeducacao.com.br/o-poder-do-protagonismo/

Como diferenciar insatisfações e identificar seus propósitos de carreira

É comum, naqueles momentos de estresse, comentarmos com os colegas de trabalho sobre como é chato fazer determinada tarefa ou até mesmo suportá-la. Quando isso acontece, as frases vão desde “é um saco fazer isso” até “que P$#@? de tarefa é essa que não tem nada a ver comigo?!”.

Seja sincero, você também já passou ou passa por isso, né? O fato é que essas situações podem trazer alguns impactos para nossa carreira, sejam eles positivos ou negativos, por isso temos que nos atentar para não cair na armadilha de dilemas como: “Poxa! Queria fazer o que eu amo” ou “Eu poderia fazer algo mais voltado para meu perfil”.

Pensando nessas situações incômodas, eu acho muito importante saber que nunca conseguiremos fazer 100% o que amamos. Eu amo dormir, por exemplo, mas mesmo que eu arrumasse um emprego que minha função fosse dormir, com certeza arrumar a cama seria uma das tarefas e eu não gostaria dela.

Fazer o que se ama envolve, na verdade, algo muito maior do que suas tarefas. Está bem mais ligado aos seus propósitos. São esses propósitos que devem se unir aos da empresa e, em conjunto, ambos crescem e realizam esse processo de troca em que a realização pessoal e profissional é atendida.

Vou tentar ilustrar isso de forma bem prática, vamos lá!

Exemplo:

Local de trabalho: Consultoria de R&S

Propósito pessoal: Quero impactar positivamente a vida das pessoas

Propósito da empresa: Oferecer aos jovens as melhores oportunidades do mercado de trabalho

Processo de troca: Impacto positivo na vida de milhares de jovens. É um match entre empresa e colaborador

Neste processo ambos os desejos são atendidos!

Agora, imagine que você é um lavrador e vive de frutos plantados e colhidos em suas terras. Esses frutos são tudo o que tem para sustentar você e sua família. Para colher seus frutos, é necessário que você lance suas sementes em terra fértil e cuide dela durante seu processo de transformação. Se não fizer isso, você apenas desperdiçará sementes e tempo e a consequência disso será nenhuma colheita.

A vida do lavrador da história acima é muito parecida com a nossa carreira. Podemos colocar nosso esforço, tempo e investimento em ação para nosso crescimento ou apenas reclamar e não alcançar ou conquistar nada.

Por isso, quando bater aquela bad no trabalho não procrastine, mas busque identificar o real motivo da insatisfação. Faça uma reflexão, analise seus históricos de desempenho em suas atividades e ligue todas essas coisas ao seu perfil profissional, propósitos de vida e carreira. Fazendo todas as análises e buscando informações, talvez você se sinta mais seguro em saber se sua insatisfação é relacionada à sua tarefa ou ao seu trabalho/cargo/área de atuação. Após essa reflexão, você sentirá mais confiança na sua tomada de decisão.

O ideal para todos é fazer bem o que se gosta de fazer!

Fonte:

http://www.grupociadetalentos.com.br/br/conteudo/como-diferenciar-insatisfacoes-e-identificar-seus-propositos-de-carreira

Créditos da Imagem:

https://youngwordpresscomsite.wordpress.com/2016/03/16/a-trajetoria-profissional-de-betina-testoni/

 

 

Como Ajudar os Filhos na Escolha da Profissão

A fase pré-vestibular que antecede o momento da escolha da profissão do filho, costuma gerar nos pais uma certa apreensão no momento em que o filho precisa decidir o rumo de sua carreira. Muitos perdem o sono sem saber direito como agir e ajudar nessa situação tão inusitada na vida dos jovens.

Ser assertivo demais ou manter-se neutro podem ser atitudes igualmente prejudiciais nessa hora. Toda cautela é bem-vinda.

Para os adolescentes é certamente um momento de muito conflito, pois além de enfrentar as transformações desta fase (corporais, psicológicas e sociais), existe a decisão profissional a ser feita.

O atual contexto do mercado de trabalho, das empresas, e da sociedade, dentro de um mundo globalizado, dinâmico e mais competitivo, onde um bom diploma universitário por si só, não garante sucesso profissional, assim como um emprego promissor não assegura o futuro almejado, são fatores que devem ser levados em conta em um momento de escolha profissional.

Dentro deste cenário atual e ainda tendo o jovem, várias opções de cursos, o planejamento da carreira vem adquirindo grande importância, principalmente para os jovens em fase de escolha.

Todo processo de escolha profissional e planejamento da carreira deve necessariamente começar pelo autoconhecimento. Se o jovem não identifica bem seus interesses, motivações, valores, objetivos, suas potencialidades e limitações, não conseguirá fazer uma escolha profissional favorável.

Ajudar o jovem a identificar suas habilidades naturais, interesses, estimular a reflexão, são iniciativas importantes dos pais para estimular o autoconhecimento, bem como incentivar o jovem a buscar informações sobre as profissões e sobre o mercado de trabalho. Mas, é importante eles estarem atentos para o fato de que os filhos precisam se esforçar nessa missão. Eles devem apenas orientar e os jovens é que deverão ir à luta, pois o mercado de trabalho cobrará deles no futuro características de iniciativa e atitude.

De pai para filho:

Dicas de como se comportar no momento da escolha profissional dos filhos

  • Estimule a reflexão e a busca do autoconhecimento;
  • Procure não colocar sua expectativa de sucesso em cima dele;
  • Habilite-se para ouvir as angústias e interesses dele, que podem ser muito diferentes do seu neste momento;
  • Ajude o jovem a sair em busca de informações da profissão que escolheu no mercado, nas faculdades, mas não faça o serviço por ele, deixe que ele se esforce e apenas oriente;
  • Mantenha sempre aberto o diálogo. Esteja mais próximo e disponível possível;
  • Cuidado para não influenciar seu filho a abraçar uma profissão que você gostaria de ter seguido;
  • Certifique-se que ele fez de tudo para escolher o que realmente quer;
  • Esteja atento para que a escolha não esteja baseada apenas no prestígio e/ou retorno financeiro. A questão financeira é importante, mas é preciso levar em conta também outros valores; ele deve escolher algo que lhe proporcionará satisfação e realização profissional;
  • Se perceber que seu filho está com dificuldade para a escolha, o que é normal no contexto atual do mercado de trabalho indique o processo de orientação profissional para ajudá-lo.

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/como-ajudar-os-filhos-na-escolha-da-profissao/25082/

Créditos da imagem:

https://www.erasto.com.br/noticias/conheca-os-5-erros-que-os-pais-cometem-na-hora-de-ajudar-seus-filhos-na-escolha-profissional